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Obra: mais de 526 mil contratações esperadas para setembro

São esperados 1,5 milhão de contratos no trimestre, sendo 436 mil na indústria e mais de 1 milhão em serviços. A demanda é impulsionada por contratos de prazo fixo com 275 unidades. Estes são os números do Boletim do sistema de informação Excelsior criado pela Unioncamere e Anpal

Obra: mais de 526 mil contratações esperadas para setembro

Apesar das tensões crescentes devido ao custo da energia e outras matérias-primas, a demanda por mão de obra cresce em bom ritmo em nosso país. Eu sou mais de 526 mil trabalhadores procurados pelas empresas para o mês de setembro, mais cerca de 91 mil (+20,9%) face a igual período de 2019. As perspetivas também são boas para o trimestre setembro-novembro: estão previstas 1,5 milhões de contratações (+23,5% face a mesmo trimestre de 2019). É o que revela o Boletim do sistema de informação Excelsior, produzido pela Unioncamere e anpal.

O aumento da procura é suportado peloindústria que planeja 156 admissões para o mês de setembro, que no trimestre setembro-novembro sobem para 436, com alta de 24,8% e 29,1%, respectivamente, em relação a 2019. manufatura recupera: com 114 internações no mês e 317 no trimestre (+31,7% e +34,9%, respectivamente, em relação aos mesmos períodos de 2019).

Para liderar, as indústrias do Mecatrônica buscando 31 trabalhadores no mês e 87 no trimestre, seguidos pelas indústrias metalúrgicas e de produtos de metal (27 no mês e 75 no trimestre) e pelas têxteis, De 'roupas e calçados (16 mil no mês e 45 mil no trimestre). A demanda por mão de obra do setor de construção também é alta construção: 42 mil contratações previstas no mês (+9,3% em relação a setembro de 2019) e 118 mil no trimestre (+15,7% em relação ao trimestre de 2019). 

Em vez disso, existem 370 mil i contratos de trabalho oferecidos pelo setor de serviços no mês atual (+19,3% em setembro de 2019) e mais de 1 milhão esperados para o trimestre (+21,2% em relação ao trimestre de 2019). As maiores oportunidades de trabalho são oferecidas pelo setor de comércio (87 receitas programadas para o mês e 279 para o trimestre), da de serviços para pessoas (84 mil no mês e 188 mil no trimestre) e vamos lá serviços de alojamento, Catering e serviços turísticos (73 mil no mês e 192 mil no trimestre).

No entanto, o crescimento da procura é acompanhado pela dificuldade em encontrar muitos profissionais, nomeadamente: fundidores, soldadores, latoeiros, caldeireiros, serralheiros (66,2%), ferreiros, ferramenteiros e similares (65,8%), artesãos e trabalhadores qualificados no setor têxtil e de vestuário (65,5%). É também difícil encontrar técnicos de informática, telemática e telecomunicações (59,2%), técnicos da distribuição comercial (58,7%) e da gestão dos processos produtivos de bens e serviços (57,1%) bem como especialistas em matemática, informática, ciências químicas, físicas e naturais (57,2%) e engenheiros (47,8%).

Para os licenciados nas várias áreas de engenharia e para os das disciplinas médico-sanitárias, quase metade dos recrutamentos previstos pelas empresas são difíceis de encontrar; uma percentagem semelhante (48,3%) diz respeito a licenciados nas áreas de mecânica, mecatrónica e energia, enquanto a dificuldade em encontrar qualificados nas áreas de construção e mecânica ultrapassa os 50% (53,6% para ambas).

No geral, a parcela de contratações para as quais as empresas declaram dificuldade em encontrá-las é de 36,4% (mais 5,5 pontos percentuais do que em setembro de 2019), que sobe para 51,6% para trabalhadores qualificados, para 48,4% para executivos, 41,4% para profissões técnicas e 37,7% para profissões intelectuais e científicas. As empresas das regiões Nordeste encontram a maior dificuldade em encontrá-los (41,5% das figuras procuradas são difíceis de encontrar), seguidas pelas do Noroeste (36,3%), Centro (34,0%) e Sul e Ilhas ( 33,2%). 

A demanda por mão de obra parece ser impulsionada principalmente por contratos a termo com 275 unidades, equivalente a 52,3% do faturamento planejado. Seguem-se os contratos sem termo (109 mil), os contratos a termo (49 mil), os outros contratos de trabalho (37 mil), os contratos de aprendizagem (28 mil), os outros contratos de trabalho (18 mil) e os contratos de colaboração (10 mil).

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