Estocolmo proibiu as operadoras de comprar dispositivos chineses para a rede 5G, enquanto na Itália o governo exerce poder de ouro sobre a Fastweb.
A gigante coreana ressurge no verão: lucro +58%, vendas de smartphones Galaxy +50% - O lockdown favoreceu as compras de tecnologia e agora a Samsung também entra no jogo do 5G, aproveitando o confronto Huawei-EUA.
A cimeira do Palazzo Chigi gira em torno da posição da Itália nas escolhas europeias e parece abrir-se à proibição da Huawei solicitada pelos EUA e já aceite por outros países europeus. Mas os M5S insistem em limitar-se ao ouro…
ENTREVISTA com o Professor ANTONIO CAPONE, chefe do Observatório 5G & Beyond do Politécnico de Milão - "No confronto totalmente político entre os EUA e a China sobre o 5G, a Itália e a Europa correm o risco de pagar um preço muito alto": é por isso
Uma semana depois da paragem oficial em Londres, a França "desencoraja" as operadoras a comprarem equipamentos chineses para a rede 5G, não concedendo a renovação das autorizações - Entretanto, o governo italiano, no Decreto de Simplificações, põe fim aos vetos dos Municípios …
O governo proíbe empresas de telecomunicações de comprar equipamentos produzidos pela gigante chinesa e deu a elas 7 anos para remover as tecnologias de suas redes 5G
A gigante chinesa não foi convidada para o concurso dos equipamentos 5G das redes que a Telecom vai construir nos dois países - Tim fala em "razões industriais" mas razões de conveniência política também podem ter influenciado
O ranking elaborado pelo Boston Consulting Group premia Cupertino, enquanto a Alphabet e a Amazon continuam no pódio – Salto da Huawei e Alibaba, que entram no top 10, do qual o Facebook está quase fora.
O Mate Xs é a última joia da nova geração da gigante chinesa: equipado com 5G, tem um processador de desempenho monstruoso - A parceria com a Leica está confirmada para a câmera - VÍDEO.
É uma batalha aberta em tecnologia: os EUA não chegam aos pés dos chineses e estão apostando tudo na Nokia e na Ericsson, mas os países europeus não fecham as portas para a Huawei. Que responde a Washington: "acusações infundadas".
Em 2019, a gigante finlandesa voltou a lucrar pela primeira vez desde 2015. A batalha pelo 5G começa: a Vodafone anuncia que não usará dispositivos Huawei na rede principal em toda a Europa.
A decisão de Boris Johnson de se abrir à Huawei (ainda que com limitações) surpreendeu os EUA, e a Europa também optou por uma solução "diplomática".