Economia 2023: desacelera, mas não há tsunami. Inflação, taxas, bolsas de valores, taxas de câmbio: no sábado as mãos da economia vão explicar tudo

Desaceleração sem recessão? Inflação no auge ou ainda não? No sábado de manhã, todas as grandes incógnitas do momento serão respondidas pelas Mãos da Economia no FIRSTonline, a coluna mensal de análise da situação econômica de olho nas mudanças estruturais de Fabrizio Galimberti e…
Índia não para: crescimento é de 7%

Os déficits gêmeos e a posição externa do país estão melhorando, enquanto o risco de depreciação da taxa de câmbio permanece limitado no caso de novos aumentos do Fed. A inflação e o consumo vão bem, mas cuidado com os empréstimos problemáticos e a capitalização dos bancos locais.
Coleção vintage, moda ou investimento?

Um leilão inteiramente dedicado ao Vintage, joias, bijuterias, e para os amantes de bolsas, pequenas “obras-primas” da manufatura italiana e estrangeira são oferecidas junto com grandes clássicos da Maison Hermès (das Kellys às mais requisitadas Birkins), Roberta di Camerino, Gucci ,…
Taxas de câmbio: França ataca, Alemanha responde

Mesmo no câmbio euro-dólar, as opiniões de Paris e Berlim divergem: o euro forte de fato reduziu os preços dos produtos importados, por sua vez, pressionando para baixo os preços de muitos bens na zona do euro - O risco é que a valorização do euro …
Polónia: PIB abranda, mas contas e câmbio garantem

Apesar do difícil clima continental, a competitividade das exportações polacas é garantida pela taxa de câmbio favorável, enquanto o alívio das tensões nas finanças públicas assegura o fluxo líquido de investimentos em carteira.
Filipinas: reformas estruturais, recursos e oportunidades

O Foco de Sace nas Filipinas destaca como o progresso da reforma está transformando uma economia que, graças às matérias-primas e à mão de obra qualificada, hoje representa uma aposta para os investidores. Justiça e burocracia são os próximos desafios a serem superados, mas…
Brasil, a guerra cambial

O ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega, atribui a taxa de câmbio (demasiado) forte do real às políticas monetárias expansionistas na América e na Europa.
2012, o que fazer com um euro como este

O euro termina o ano numa fase de fraqueza, mas nos últimos três anos as oscilações entre 1,20 e 1,50 face ao dólar têm sido contínuas. Essa virada também tem dado diversas oportunidades tanto para importadores quanto para exportadores. Vamos ver quais são…
China: rumo à globalização do yuan

A China há muito se estabeleceu no cenário internacional como a segunda maior economia do mundo. É apenas uma questão de tempo até que sua moeda, o yuan, também se torne uma moeda importante nos mercados internacionais