A estratégia da Sotheby's France para uma política de seleção rigorosa, tanto em número como em qualidade das obras oferecidas, foi recompensada pela participação de conhecedores de todo o mundo – e pelos resultados notáveis que daí resultaram. Prova deslumbrante desse sucesso foram os preços recordes mundiais de Kazuo Shiraga, Germaine Richier e Sam Szafran.
Cheyenne Westphal, co-chefe global de arte contemporânea da Sotheby's, estava em Paris para a venda e disse que "Paris é um local líder de vendas, como demonstrado pelos resultados bem-sucedidos e recordes mundiais de leilões alcançados nos últimos dois dias”. Três recordes mundiais de leilões:
KAZUO SHIRAGA, GEKIDOU SURU, também conhecido como (1969): € 3.9 milhões
Nada menos que 13 licitantes de todo o mundo disputaram esta obra-prima. O preço
pulverizou o recorde anterior de Shiraga estabelecido em Nova York há seis meses.
GERMAINE RICHIER, DOM QUIXOTE (1950/1): 1.7 milhões de euros
Um preço extraordinário para uma escultura do artista – o dobro do recorde anterior estabelecido em Nova
Iorque em novembro de 2013.
SAM SZAFRAN, O ESTÚDIO – RUE DE CRUSSOL (1968-71): € 865,500
Um novo recorde mundial em leilões para Szafran, quebrando o recorde anterior de 2005 e tornando-se
Szafran o terceiro artista francês mais caro vivo hoje.
Preço mais alto da venda
Nicolas de Staël, Composição (1950): € 4.2 milhões
Anexos: Art Contemporain TopTen Juin14.pdf
