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Cada vez mais previdência corporativa nas PMEs: saúde suplementar está em alta

De acordo com o relatório Welfare Index Pmi promovido pela Generali Italia, 52% dos novos contratos de empresas prevêem medidas de bem-estar: o setor que mais cresce é o de saúde complementar, seguido de conciliação entre vida profissional e vida familiar e apoio à maternidade – Pensões complementares estáveis, mas ainda em o líder – Sesana (CEO da Generali Italia): “O bem-estar corporativo é uma ferramenta fundamental para o crescimento”

Cuidados de saúde, pensões, equilíbrio entre vida profissional e pessoal, apoio à maternidade e muito mais. Tudo feito em casa por empresas. O bem-estar corporativo continua crescendo na Itália, sobretudo graças aos incentivos lançados pelo governo: dos quase 8 contratos com prémios de desempenho assinados em 2016, mais da metade (4.100) fornecido para medidas de bem-estar corporativo, para o qual está prevista a isenção total de impostos. É o que revela a segunda edição do relatório Welfare Index Pmi, promovido pela Generali e apresentado hoje na Universidade Luiss de Roma.

De acordo com a análise, no último ano o setor que registou o crescimento mais significativo foi o da saúde integrativa (as empresas com pelo menos uma iniciativa nesta área aumentaram para 47% face aos 39% registados em 2016). Medidas para equilíbrio trabalho-vida e apoio à maternidade (o aumento foi de 22 para 31%), nomeadamente com disposições sobre flexibilidade de horário e organização do trabalho. Na liderança, porém, continua o pensão complementar (estável em 40%), considerados essenciais para fazer a ponte entre o contracheque de hoje e o cheque do INPS de amanhã.

Como prova desta tendência, o relatório sublinha que entre 2016 e 2017 as empresas consideradas “muito ativas” na previdência empresarial (ou seja, as que exercem pelo menos seis áreas) duplicaram, passando de 9,8 para 18,3 por cento.

“A Itália é formada por pequenas e médias empresas – disse Marco Sesana, country manager e diretor executivo da Generali Italia – e a iniciativa Welfare Index Pmi visa difundir a cultura de bem-estar corporativo entre eles e, portanto, em todo o país: uma ferramenta fundamental para o crescimento. Estamos muito satisfeitos com o número crescente de empresas que aderem ao Pmi Welfare Index para avaliar seu nível de bem-estar. Um resultado que só foi possível graças à participação de muitos atores, como empresas, confederações e instituições”.

Surpreendentemente, o mapa dessas iniciativas não apresenta diferenças significativas entre Norte, Centro e Sul. Em vez disso, são eles que são decisivos o tamanho da empresa: na saúde suplementar, por exemplo, o índice de atividade das empresas com 100 a 250 funcionários é três vezes maior do que o das empresas com menos de 10 funcionários.

Do lado dos objetivos, é preciso distinguir dois níveis. Do ponto de vista do interesse geral, “o bem-estar corporativo ajuda a ganhar dinheiro a pública é mais sustentável – explica Enea Dallaglio, CEO da equipe de Inovação, empresa que realizou a pesquisa – e contribui para lidar com a instabilidade social” produzido, por exemplo, pela taxa de desemprego juvenil (em 37%) e pela baixa taxa de inserção das mulheres no mercado de trabalho.

As empresas, por outro lado, focam no bem-estar acima de tudo para melhorar a satisfação dos funcionários e o clima de trabalho (50,7%), o resultado mais imediato. Empresários que dizem confiar na previdência corporativa para aumentar produtividade são bem menos (16%), sobretudo porque acreditam que a eficácia nessa frente só pode ser encontrada no médio-longo prazo.

Além disso, o relatório Welfare Index Pmi foi apresentado este ano uma nova avaliação que divide as empresas em cinco classes. "É uma ferramenta nas mãos do empresário - sublinha Lucia Sciacca, chefe de comunicação da Generali - que assim poderá comunicar o seu compromisso com o bem-estar empresarial de forma simples e reconhecível".

Aqui estão as 22 empresas que ganharam a classificação máxima (5W):

– Acli Servizi Trentino Srl
– Sociedade Agrícola Agrimad srl
– Fungar Snc Empresa Agrícola
– Natura Iblea Srl
– Cooperativa Social Baobá Onlus Srl
Castel Srl
– Colorifício San Marco SpA
– Adriatic Agricultural Consortium Soc. Coop.
– Consórcio Farsi Prossimo Soc.Coop.Soc. ONLUS
– Sociedade Agrícola Conde Vistarino ss
– Ecosviluppo Soc. Onlus cooperativa social
– Gruppo Società Gas Rimini SpA
– O PEQUENO PRÍNCIPE Sociedade Cooperativa Social ONLUS
– Cooperativa Social Punho Aberto
– O Cloud SCS Social Enterprise ONLUS
Monnalisa SpA
– Siropack Itália Srl
– Sonzogni Camme SpA
– Stranaidea SCS Social Enterprise ONLUS
– Thun Logística Ltda
– Vesti Solidale Soc. Coop. empresa ONLUS
– 3C CATENE Srl

No que diz respeito ao papel da Generali neste setor, o grupo se considera "uma casa de bem-estar corporativo - observa Andrea Mencattini, chefe das subsidiárias de seguros e relações institucionais da Generali - Nosso primeiro plano de pensões remonta a 50 anos atrás e pouco depois de darmos o plano para saúde suplementar foi lançado, enquanto a partir do final da década de XNUMX também nos concentramos nas questões de conciliação entre vida pessoal e profissional. Tudo isso nos conscientizou de que o bem-estar corporativo é um grande patrimônio”.

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