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Proposta Acri al Tesoro, Guzzetti: fundações de até 30% dos ativos em bancos

Presidente Guzzetti ao Tesouro: “O elemento que propusemos no diálogo com a autoridade fiscalizadora é que um parâmetro aceitável de um único investimento, das Fundações não só no banco, não pode ultrapassar um terço, 30% do patrimônio”.

Proposta Acri al Tesoro, Guzzetti: fundações de até 30% dos ativos em bancos

As fundações não devem poder investir mais de 30% de seus ativos no capital dos bancos. Esta foi a proposta da ACRI ao Ministério da Economia tendo em vista a reforma das fundações que irá concretizar-se nas próximas semanas. Foi o que explicou o presidente da Acri e da Cariplo, Giuseppe Guzzetti, à margem da conferência Bancos, Fundações e Empresas em Turim. 

“O elemento que propusemos no diálogo com a autoridade fiscalizadora – explicou Guzzetti – é que um parâmetro aceitável de um único investimento, não só no banco, não pode ultrapassar um terço, 30% do patrimônio”. 

Portanto, cada fundação não terá que investir mais do que um terço de seus ativos no banco. A regra, esclareceu Guzzetti, valerá para pequenas e grandes empresas e um período de transição terá que ser previsto, já que hoje muitas fundações têm mais de 50% de seus ativos investidos em bancos.

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