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Patinhas do futebol: o mais rico ainda é Beckham, o treinador mais bem pago é Mourinho

O meio-campista inglês do PSG, com 37 anos, ainda lidera o ranking dos jogadores mais bem pagos: atrás dele Messi e Cristiano Ronaldo – Mourinho é o mais bem pago dos treinadores, mas há 6 italianos no top 12.

Patinhas do futebol: o mais rico ainda é Beckham, o treinador mais bem pago é Mourinho

Até o olho quer a sua parte. O futebolista mais rico do mundo não é o melhor (Messi), nem o mais bem-sucedido (a olho nu, qualquer internacional espanhol do Barcelona), mas o mais icónico e provavelmente o mais bonito.

Obviamente estamos falando de David Beckham, aquele mesmo Beckham que se perdeu anos atrás nos meandros relativamente luxuosos - e relativamente competitivos - do campeonato americano, para reaparecer ocasionalmente na Europa em janeiro - apenas o tempo suficiente para um punhado de partidas muito decentes com o Milan durante o intervalo da MLS - e que agora é casado com o Paris Saint Germain dos xeques.

Um jogador de futebol que, por melhor que seja, mais que um campeão (o que nunca foi) sempre foi uma marca, uma formidável máquina de marketing, capaz de produzir – pro domo sua – um ganho de 36 milhões de euros no último ano, 33 deles em comerciais, mesmo agora que sua carreira está chegando ao fim.

Do segundo lugar em diante, no entanto, o ranking volta à ordem natural das coisas: atrás do garoto Spice, de fato, encontramos Lionel Messi (35 milhões) e Cristiano Ronaldo (30 milhões), seguidos por outro quase ex como Eto 'o, que escolheu o exílio de ouro no Anzhi, e pela jovem estrela Neymar, que apesar de nunca ter posto os pés futebolísticos, deste lado do oceano, já ganha 20 milhões de euros por ano, entre salários e patrocinadores.

Il o primeiro entre os italianos é Gianluigi Buffon, que ocupa o 18º lugar no ranking do Scrooge com apenas, digamos assim, 12,4 milhões de euros.

Entre os guias técnicos, e talvez não pudesse deixar de ser, o Especial José Mourinho, com 14 milhões, num ranking, porém, dominado pelos italianos - são 6 entre os 12 primeiros - testemunhando, talvez, que a escola local ainda conta para alguma coisa.

De facto, completam o pódio Carlo Ancelotti (12 milhões) e o antigo seleccionador nacional Marcello Lippi (11 milhões), agora treinador do Guangzhou, na China. Os outros italianos entre os nababos no banco são, pela ordem, Fabio Capello, Roberto Mancini, Roberto Di Matteo – um dos dois jogadores de luxo desempregados da classificação, ao lado do ex-jogador do Liverpool Kenny Dalglish – e Luciano Spalletti.

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