O IOR é necessário até certo ponto, assim como a burocracia da igreja. Palavras do Papa Francisco, durante a missa desta manhã na Domus Santa Marta: "E quando a Igreja quer se vangloriar de seu número e cria organizações - explicou o Papa -, e cria escritórios e se torna um pouco burocrática, a Igreja perde sua substância principal e corre o risco de se tornar uma ONG. E a Igreja não é uma ONG. É uma história de amor … Mas tem os do IOR … com licença, hein! … tudo é necessário, os ofícios são necessários, mas são necessários até certo ponto”.
Para o Pontífice, o IOR serve de apoio, “como uma ajuda a esta história de amor”, mas não deve assumir porque “Quando a organização está em primeiro lugar, o amor desce e a Igreja, coitada, torna-se uma ong. E esse não é o caminho."