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Copa do Mundo Qatar 2022, semifinais: a surpresa Marrocos contra os campeões da França e Messi contra a Croácia

Mbappè contra a revelação Marrocos e Messi contra a Croácia de Modric: essas serão as duas partidas das semifinais da Copa do Mundo do Catar que animarão a última semana do torneio tendo em vista a final de domingo, 18

Copa do Mundo Qatar 2022, semifinais: a surpresa Marrocos contra os campeões da França e Messi contra a Croácia

Entre certezas (poucas) e surpresas (muitas com certeza). O Copa do Mundo do Catar agora perto da linha de chegada em 18 de dezembro, mas primeiro temos que jogar o semifinais tra Argentina e Croácia (terça-feira 13) e França-Marrocos (Quarta-feira, 14). Ver Messi e Mbappé ainda em execução não é surpresa, no entanto, o mesmo não pode ser dito de Modric e Ziyech, sensacionalmente à frente com os excelentes scalps do Brasil, Espanha e Portugal. Em suma, será trivial, mas neste momento tudo pode realmente acontecer, mesmo que seja claro que os valores pendem do lado de Argentina e França: caso ambos passem teríamos uma final de absoluta nobreza, caso contrário espaço para os novos avanços, com tudo o que isso implica.

Copa do Mundo do Catar: Argentina – Croácia (terça-feira, 13)

Todos esperavam que a primeira semifinal fosse o superclássico entre Argentina e Brasil, em vez de desafiar Messi será a Croácia de Modric. Uma verdadeira reviravolta, até porque os meninos de Dalic pareciam já ter dado o seu melhor há quatro anos na Rússia, onde só pararam na final na presença da França. No entanto, as previsões só tinham tido em conta os valores técnicos, que vêem uma equipa realmente mais fraca do que em 2018 (basta pensar que então o centroavante era Mandzukic, enquanto hoje é Petkovic e Livaja...), mas não o coração e orgulho, decididamente importantes em uma competição curta como a Copa do Mundo. E assim, arrastados por um gigantesco Modric, pelo trio de torcedores do Inter presentes (Brozovic) e passados ​​(Perisic e Kovacic), pelas defesas de Livakovic e pela sensacional dupla de defesa Lovren-Gvardiol, os croatas passaram por um grupo com Marrocos e A Bélgica então contará com os pênaltis com o Japão e o Brasil.

O resultado é que na terça-feira serão eles a desafiar oArgentina de Messi, chegou onde todos esperavam. A jornada não tem sido fácil, de fato podemos dizer que oestreia chocante com a Arábia Saudita complicou decididamente, mas depois o camisa 10 assumiu a presidência e a Seleção começou a correr ao vencer México, Polônia, Austrália e Holanda, ainda que apenas nos pênaltis. Scaloni, agora que o fantasma do Brasil desapareceu, pode olhar para a final com mais otimismo, mas o desafio com a Croácia não é óbvio, de fato no último precedente de 2018 terminou 3 a 0 para Modric e seus companheiros, com Messi em lágrimas sob o olhar atônito de Maradona. Desta vez a história pode ser diferente, mas neste ponto é melhor deixar as previsões de lado e apenas assistir aos jogos.

Copa do Mundo do Catar: França – Marrocos (quarta-feira, 14)

Já o outro desafio será uma novidade absoluta, pelo menos a estes níveis. Para tentar se opor ao altamente citado França de Mbappé e Giroud, na verdade, será o Marrocos de Regragui, surpresa por excelência desta Copa do Mundo. Na verdade, ninguém esperava vê-lo chegar ao final do torneio, sobretudo eliminando Espanha e Portugal: o sonho marroquino continua, portanto, mas agora chega o obstáculo mais difícil, ou seja, a França capaz de superar até a Inglaterra, no final de uma das corridas mais bonitas e emocionantes já vistas. É quase supérfluo reiterar que os homens de Deschamps são os favoritos, assim como o coração de Marrocos, impulsionado por toda uma população (não só em casa, dadas as cenas jubilosas tanto no Qatar como em muitas cidades italianas), pode tentar fazer para a 'enorme diferença técnica.

Melhor pensar no relvado e tentar imaginar o jogo, entre duas equipas absolutamente opostas: de um lado o futebol champanhe francês, baseado sobretudo na fase ofensiva (Mbappé e Giroud marcaram 9 golos em dois), do outro sólido e a defensiva marroquina, baseada numa defesa de ferro (apenas um golo sofrido em todo o Mundial) e alguns recomeços letais. Em suma, com os pés não há história, ao nível da cabeça as diferenças diminuem, porque se é verdade que a França tem um grupo experiente e vencedor (não é por acaso que são campeões do mundo em título), é também é que o Marrocos ele não parece sofrer nenhum tipo de espanto, na verdade a tensão inevitável, se possível, o carrega ainda mais. Vai ser Davi contra Golias, mas o final não é óbvio para isso: o precedente bíblico, aliás, o demonstra claramente…

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