Num documento que descreve a sua agenda global, a número um do Fundo Monetário, Christine Lagarde, indica o caminho a seguir para melhorar a situação do mercado de trabalho.
As reformas laborais são de facto necessárias e "importantes", sobretudo naqueles países onde a participação das mulheres e dos trabalhadores mais velhos deve aumentar para contrabalançar o envelhecimento da população (por exemplo na Alemanha, Japão e Coreia do Sul) e "onde partes significativas da a população, especialmente os jovens – estão desempregados ou subempregados (como na Itália, Espanha, África do Sul e muitos países do Oriente Médio e Norte da África)", disse Lagarde.