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Juve também é líder no mercado: foco em Pjanic, Benatia e Gomes

Os campeões italianos não perdem tempo e querem fortalecer a equipa para apontar para a Champions: Pjanic, Benatia e Gomes são os primeiros golos à espera de resolver o puzzle Morata – Napoli já contratou Tonelli mas está ansioso por Higuaín – Inter, o sonho é Yaya Tourè, então cuidado com Candreva e Ansaldi – Milan em pleno caos

Juve também é líder no mercado: foco em Pjanic, Benatia e Gomes

A Juventus já está na corrida. Na expectativa de encerrar a atual temporada, os bianconeri já pensam na próxima com as primeiras operações no mercado de transferências. Falta mais de um mês para o início oficial, mas em Turim eles não estão acostumados a perder tempo: as jogadas, entre desmentidos e piscadelas, já começaram. A lista de Marotta inclui dois remates importantíssimos, capazes de aproximar as grandes equipas europeias na corrida à Liga dos Campeões tão cobiçada como difícil de concretizar. O primeiro é Miralem Pjanic, um meio-campista de inspiração e imaginação, primeiro designado para substituir Marchisio e depois, quando ele voltar da lesão, jogar com ele.

Se fosse a Roma nem falaríamos nisso mas a cláusula de rescisão de 38 milhões (muito mas não muito) significa que a negociação pode começar automaticamente. E o jogador, de acordo com os rumores vindos de ambos os lados, pareceria muito inclinado a dizer sim, desafiando a grande rivalidade que sempre dividiu as praças em questão. Mas Pjanic não é o único objetivo já explorado pela Dama: além dele, aliás, Benatia também é muito popular, ironicamente um ex-giallorossi.

O zagueiro do Bayern seria perfeito para dar vida a um departamento muito forte, mas avançado em anos, aliás destinado a mais um verão de fogo com a camisa da seleção nacional. De Mônaco então não há fechamentos particulares, aliás a compra de Hummels empurra o marroquino direto para a lista de titulares: por isso Marotta, como um velho lobo do mercado, vai tentar levá-lo com a fórmula do empréstimo com direito a compra . Aliás, o dinheiro vai ficar guardado para outro médio (o escolhido seria André Gomes mas o Valência pede 60 milhões), um craque (o verdadeiro grande sonho de Allegri) e, em caso de saída de Morata, um avançado.

Os outros, por enquanto, estão definitivamente mais para trás. O Napoli formalizou a compra de Tonelli do Empoli, de resto tudo fica em silêncio esperando para entender se Higuain renovará o contrato (7 milhões por temporada até 2020) ou decidirá mudar de cenário. A Roma gostaria de começar pela confirmação dos grandes nomes mas além de Pjanic há o caso Nainggolan, bastante lisonjeado com os pedidos do Chelsea: é difícil, para não dizer impossível, que ambos saiam, de qualquer forma a direção dos Giallorossi vai têm seu trabalho cortado para combinar necessidades econômicas com técnicas.

Uma discussão separada deve ser feita para os milaneses, que enfrentam um dos períodos mais difíceis dos últimos anos. Entre os dois, o Inter certamente está em melhor forma e não apenas por questões de classificação. Uma vez resolvido o quebra-cabeça de Mancini (confirmado em voz alta pelo clube), vamos nos concentrar em um mercado muito diferente do ano passado: então a quantidade foi privilegiada, desta vez o treinador quer poucas contratações de alto nível. Os nomes são muitos (Yaya Touré, Candreva, Ansaldi, etc.), o dinheiro é desconhecido.

É por isso que não se pode excluir excelentes vendas (Handanovic, Brozovic e Murillo os candidatos), daí a sensação de que o projeto ainda está muito longe de tomar forma. No entanto, o Milan leva a "colher de pau" com razão, realmente em alto mar sob todos os pontos de vista. Clube, treinador, jogadores: nos rossoneri, tudo pode mudar como nada. Muito dependerá da negociação entre Berlusconi e o consórcio chinês, destinado a encontrar uma saída (em um sentido ou outro) em meados de junho: se houver fumaça branca, cenários interessantes se abrirão, vice-versa, seria necessário apelar novamente à Fininvest, longe dela voltada para investimentos de alto nível.

Neste momento reina o caos que nem sequer nos permite perceber quem será o próximo treinador, testemunhando um longo túnel em que, por enquanto, não há luz.

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