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InfoCamere: a carga das 1.800 startups

De acordo com os dados divulgados pela InfoCamere, existem 1.792 empresas constituídas nos últimos 48 meses cujo principal objetivo é "o desenvolvimento, produção e comercialização de produtos ou serviços inovadores de alto valor tecnológico" - destaca-se entre as regiões a Lombardia, seguida da Emilia Romagna e Lazio, entre as principais cidades de Milão.

InfoCamere: a carga das 1.800 startups

Apesar do quadro econômico pouco animador, no entanto, há uma luz no fim do túnel. E um fato parece incontestável: mesmo quando as condições de mercado certamente não são vantajosas, a vontade de fazer negócios e a efervescência dos que têm boas ideias parecem conter o peso da crise. Isso é o que emerge da leitura da InfoCamere dos dados na seção especial do Registro de Empresas administrada pelas Câmaras de Comércio dedicada a start-ups inovadoras um ano após sua criação.

Em 17 de março, existiam 1.792 empresas – em constituição ou já constituídas há menos de 48 meses – com o único ou principal objetivo social de “desenvolvimento, produção e comercialização de produtos ou serviços inovadores e de alto valor tecnológico”. . Os dados oficiais deste universo estatístico particular são objeto de acompanhamento periódico semanal na morada http://startup.registroimprese.it.

Quem comanda a dinâmica, em valor absoluto, é a Lombardia com 355 unidades. Atrás de valores altos estão Emilia-Romagna (202) e Lazio (187). Por outro lado, Valle d'Aosta, Basilicata e Molise reúnem-se respectivamente com 6, 9 e 10 disciplinas credenciadas. Entre as regiões do sul, a Campânia é a que apresenta o maior número, com suas 83 unidades registradas, seguida pela Apúlia (76) e Sicília (63). Precisamente metade das empresas inovadoras italianas (896) estão concentradas em quatro regiões, todas no Centro-Norte: Lombardia, Emilia-Romagna, Lazio e Veneto.

A província mais ativa é a de Milão com 236 startups registradas, seguida por Roma com 167, depois Turim e Trento com 115 e 73 respectivamente. 99 províncias em 105 veem a presença de pelo menos uma startup em seu território. A distribuição dos dados por forma jurídica revela que a grande maioria das startups opta sobretudo pela forma jurídica de sociedade por quotas (o que fizeram em 1.729 casos, o equivalente a 96% do total). A contribuição das sociedades anônimas e cooperativas foi modesta, com 33 e 27 processos respectivamente, representando 1,8 e 1,5% do total.

Mais de 30% do número total de empresas “inovadoras” registadas nos últimos doze meses é dado por atividades relacionadas com a produção de software e consultoria informática, onde a 17 de março eram 546 empresas. O setor de “Investigação e desenvolvimento” também se mostra muito animado (312 unidades, 17,4%). Para facilitar o seu nascimento e desenvolvimento, o Estado, com o Decreto Crescita 2.0, convertido em lei a 19 de dezembro de 2012, preparou um conjunto de isenções para efeitos de constituição e inscrição da sociedade no Registo Comercial, incentivos fiscais, bem como quanto ao direito societário e uma disciplina particular nas relações de trabalho na empresa

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