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Negócios: 461 mil contratações em janeiro. "Procura-se graduados"

O sistema Excelsior da Unioncamere-Anpal estima 2020 mil receitas a mais para janeiro de 20 em relação ao mesmo mês de 2019 - Arquitetos e engenheiros os perfis mais procurados - Aqui está tudo o que você precisa saber

Negócios: 461 mil contratações em janeiro. "Procura-se graduados"

As empresas italianas estão planejando 461 entradas para janeiro de 2020, 20 a mais que no mesmo mês de 2019. É o que revela o Boletim Mensal do Sistema Excelsior, produzido pela Unioncamere e Anpal. É sobretudo o motor da procura de trabalho no sector privado a procura de graduados: “mais de 80% das 20 receitas adicionais em relação ao ano passado – explica o relatório – destinam-se de facto aos titulares de um diploma universitário”. 

Detalhadamente, em janeiro a demanda por egressos representa 18,3% da receita total esperada. Em números, estamos falando de cerca de 84 entradas. Mas o que as empresas estão procurando? “A procura de licenciados em arquitetura (+45,2% face a janeiro de 2019), economia (33,6%), engenharia civil e ambiental (+29%), engenharia eletrónica e de informação está a crescer em particular (+27,9%) bem como em ciências, matemática e física (+25,4%)”, lê-se no documento.

Do ponto de vista setorial, serão principalmente empresas de serviços que os contratarão: comércio (+9,2%), turismo (+7,2%), serviços de informática e telecomunicações (+16,3%) e serviços especializados e de consultoria de apoio às empresas (+19,9%).

Procuro funcionários também empresas que atuam no setor da construção (+18% de receita esperada em janeiro), uma tendência "provavelmente ligada tanto a uma aceleração dos investimentos urbanos e de infraestrutura quanto ao mercado de renovação de edifícios", analisa a Unioncamere-Anpal. o setor em maior dificuldade parece ser o da manufatura, que é afetado pela desaceleração da demanda externa. A queda nas contratações prevista para o início de 2020 em relação a 2019 diz respeito principalmente aos setores químico, farmacêutico, plástico e borracha (global -13,8%), moda (-7,5%), engenharia e mecatrônica (-4,1% metalúrgico indústrias de produtos de metal; -3,1% nas indústrias mecânica e eletrônica).

No que diz respeito à conhecida incompatibilidade - ou seja, a lacuna entre i perfis exigidos pelas empresas e os presentes no mercado, o indicador continua em alta, chegando a 2020% em janeiro de 33 (de 31% em 2019). A lacuna diz respeito, por um lado, a uma série de perfis graduados (difícil encontrar 39,3% dos candidatos com curso superior), mas também a perfis típicos da formação profissional (35,1% a dificuldade relatada), apesar de se registar, para estes últimos, um abrandamento em valores absolutos da procura sobretudo por parte das pequenas empresas transformadoras (-6,8% do rendimento esperado dos trabalhadores com qualificação profissional e/ou diploma).

Passando para a geografia ainda é o Noroeste que regista a maior taxa de entrada (4,1% em comparação com uma média nacional de 3,7%), impulsionado principalmente pela Lombardia (4,2%). Umbria (3,2%), Toscana, Marche e Puglia (3,3% cada) são as regiões com as previsões mais baixas.

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