A crise na Grécia é cada vez mais profunda: de facto, o instituto de estatísticas grego registou em abril um aumento anual de 38,5%, ou seja, mais 307 mil desempregados. O desemprego agora é de 22,5 por cento.
Se, por outro lado, olharmos para o curto período entre março e abril deste ano, os gregos que não têm emprego aumentaram 27 mil unidades, e face ao mesmo período do ano anterior, aumentaram em 4 pontos percentuais.
Assim, estão em risco as novas negociações entre a Grécia, o FMI e a União Europeia para a revisão do tratado que colocava a Grécia sob estrito controle europeu.