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Coronavírus, aqui está o app para avaliar os sintomas

O aplicativo se chama "iorestoacasa" e foi desenvolvido pela Federação das Sociedades Médicas e Científicas Italianas (FISM) em colaboração com a Exprivia.

Coronavírus, aqui está o app para avaliar os sintomas

Aí vem outra ferramenta, tecnológica e, portanto, utilizável estritamente em casa e sozinho, para combater a emergência do coronavírus. É um aplicativo, chama-se “Eu fico em casa", como o slogan lançado pelo próprio Governo para convidar (obrigar) os cidadãos a sair o menos possível, e foi desenvolvido pelo Federação das Sociedades Científicas Médicas Italianas (FISM), em colaboração com Exprivia. A app ajuda o cidadão a não entrar em pânico e a monitorizar a sua situação e a das pessoas próximas sem ter necessariamente de sair de casa e ir ao médico: "iorestoacasa" permite de facto autoavaliação pelos cidadãos dos sintomas e comportamentos adotados no último período.

A app, dotada de funcionalidades avançadas de análise de dados com Inteligência Artificial, permite responder a um conjunto de questões que investigam sintomas, viagens, família, hábitos e vacinas feitas e com base nas respostas dos cidadãos à tecnologia avaliará o nível de atenção – alto, médio, baixo – a ser dispensado às suas condições de saúde, sem prejuízo de todas as prescrições rigorosas do Ministério da Saúde e do ISS. Para além das questões e da avaliação final, a "iorestoacasa" oferece ainda um ágil guia prático em 10 pontos, que relembra a todos as já conhecidas regras básicas (desde lavar frequentemente as mãos a NÃO ir às urgências, mas primeiro ligando para a base pelo telefone) e desmascarando as psicoses mais recorrentes (desde animais de estimação que NÃO infectam até encomendas da China que NÃO são perigosas).

Testámos a app, verificando que vai desde as questões mais imediatas (está com febre? Está com tosse?) exercícios para verificar se há dificuldades respiratórias, até perguntas sobre o tipo de profissão exercida, sobre os movimentos do último mês, sobre a saúde dos familiares, sobre alguns hábitos de vida e se utilizou ou não a vacina antigripal. Para o registro, depois de responder a todas as perguntas, o autor do artigo foi felizmente considerado "de baixo risco".

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