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Bolsa e parada do Panamá não incomodam Salini

As obras de alargamento do Canal do Panamá "provavelmente" serão suspensas na próxima semana devido à disputa em curso sobre os derrapagens de custos - No momento, porém, Salini não é afetado, que está em território positivo na Piazza Affari - Sacyr também resiste ao estoque de Madrid Câmbio, onde às 16h ganhava 0,16%.

Bolsa e parada do Panamá não incomodam Salini

O trabalho para ampliar o Canal do Panamá "provavelmente" será suspenso na próxima semana devido à disputa de estouro de custos em curso. É o que afirma Jorge Quijano, administrador do canal, após reunião com o consórcio Gupc (Sacyr, Salini Impregilo, Jan de Nil e Panama Constructora Urbana) que está a realizar as obras. Até agora, o consórcio e as autoridades da ACO (Panama Canal Authority) não conseguiram chegar a um acordo e o Gupc estabeleceu um prazo de três semanas que termina na próxima segunda-feira. O consórcio ameaçou interromper a construção do Segundo Canal devido a custos excedentes de US$ 1,6 bilhão. A Gupc solicitou à ACP o pagamento do custo adicional, que no entanto rejeitou o pedido, acusando o consórcio de forçar uma negociação fora dos termos contratuais. O custo inicial das obras foi fixado em US$ 3,1 bilhões, com obras iniciadas em 2009 e finalizadas em 2015.

O governo espanhol já disse que está tentando chegar a um acordo entre as partes, enquanto esta manhã foi realizada uma reunião no Palazzo Chigi entre o assessor econômico de Enrico Letta, Fabrizio Pagani, o assessor diplomático, Armando Varricchio e os empresários Pietro Salini e Luisa Todini precisamente, depois da diplomacia também mudou ontem, conforme relatado por Il Sole 24 Ore, com a reunião entre o ministro da Infraestrutura Maurizio Lupi e o CEO da Salini Impregilo, Pietro Salini.

No momento, porém, Salini não é afetado, que na Piazza Affari está em território positivo no meio da tarde. A Sacyr também resiste na Bolsa de Madrid, onde às 16 horas ganha 0,16%. 

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