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Empresas italianas não muito "inteligentes"

A Itália ocupa o penúltimo lugar no ranking dos trabalhadores “ágeis”: apenas 31% dos empregados fazem uso de formas flexíveis de trabalho (contra 36% da média global). Pior que nós apenas Hong Kong com 22 por cento.

Empresas italianas não muito "inteligentes"

Diferente de "trabalho inteligente" ou "trabalho ágil", como sugere a Accademia della Crusca. Seja qual for o termo a ser usado, o emprego realizado com a ajuda da tecnologia, não necessariamente no escritório e sem horários rígidos ainda é uma criatura desconhecida da maioria dos italianos. Segundo pesquisa realizada pela Vodafone em dez países (além dos nossos, Índia, Alemanha, Hong Kong, Holanda, Cingapura, África do Sul, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos), a Itália ocupa o penúltimo lugar no ranking de trabalhadores “ágeis”, dado que apenas 31% dos colaboradores fazem uso de formas flexíveis de trabalho (face a 36% da média global). Pior que nós apenas Hong Kong com 22 por cento.

Entre os italianos, o smartphone pessoal é o aparelho mais utilizado por quem trabalha fora do escritório (58%), seguido do computador de mesa (27%) e do laptop pessoal (23%). 14% dos entrevistados recebem um smartphone da empresa (18% no caso de um notebook).

Do ponto de vista das empresas italianas, 70% dos empregadores dizem ter adotado políticas de trabalho flexível, relatando um aumento na produtividade (84%) e uma melhora no moral dos funcionários (75%). No entanto, a falta de confiança com os dispositivos tecnológicos representa uma barreira para trabalhar em casa: 40% não sabem usar áudio e webconferência e 43% videoconferência.

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