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Recorde da Amazon: vale um trilhão na bolsa, como a Apple

Amazon se junta à Apple e desde ontem vale um trilhão na Bolsa: em 2018 a ação cresceu 75% e chegou a 12% nos últimos 109 meses

Amazon chega à Apple e na Bolsa vale a beleza de trilhões de dólares. O recorde de capitalização foi marcado ontem, apesar da sessão da Nasdaq não ter sido das melhores e ter fechado em baixa.

Foram sobretudo as empresas que empurraram a Amazon para o pico recomendações de analistas de bancos de investimento que aconselhou a focar novamente no estoque, apesar de seu crescimento espetacular já alcançado por doze meses. Morgan Stanley chega a argumentar que a meta de preço da Amazon pode até chegar a 2.500 dólares por ação.

Ontem a Amazon chegou ao ponto de tocar em 2.050,27 dólares por ação, embora retrocedendo após a queda na tabela de preços de alta tecnologia.

Durante 2018, o estoque da Amazon ganhou 75% e mesmo nos últimos doze meses o 109%.

Instrumental para o crescimento da Amazônia seu modelo de negócios e sua expansão em diversos setores da economia, a partir dee-commerce,, que aumentou drasticamente a receita, ameaçando gigantes estabelecidos como o Wal-Mart. Agora o colosso de Jeff Bezos aposta em publicidade e prejudica de perto o Google e o Facebook, podendo tirar proveito de milhões e milhões de dados que vêm dos consumidores que já atende. Nem é preciso dizer que tudo isso levanta sérios problemas de privacidade, bem como práticas oligopolísticas, com as quais, no entanto, a América parece não lidar muito.

Para onde a Amazon irá agora? É o que se perguntam desde ontem os sortudos acionistas, divididos entre os que gostariam de rentabilizar os enormes ganhos capitalizados e os que apostam em mais crescimento.

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