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Terna: crescimento do consumo de eletricidade desacelera em janeiro, mas fontes renováveis ​​vão bem

Segundo a Terna, o consumo aumentou em janeiro em relação a janeiro de 2021, mas menos que nos meses anteriores. As energias renováveis ​​cobrem 30% das necessidades: boom solar, energia eólica é ruim

Terna: crescimento do consumo de eletricidade desacelera em janeiro, mas fontes renováveis ​​vão bem

Segundo dados da Terna, em janeiro o consumo de eletricidade na Itália registrou um aumento de 1,5% face ao mês homólogo de 2021, crescimento contudo menos sustentado do que nos meses anteriores (+5,6% em dezembro e +3,8% em novembro). Naquele mês, a necessidade de eletricidade em nosso país foi de 27,5 bilhões de kWh. A contribuição das fontes também é crescente energia renovável, que no início de 2021 cobria cerca de 30% da procura de eletricidade.

A empresa que gere a rede elétrica nacional especifica que este ano janeiro teve mais um dia útil (20 contra 19) e uma temperatura média mensal em linha com janeiro de 2021. temperatura, resulta em uma melhoria cíclica de 0,9%.

Territorialmente, a variação de tendência em janeiro foi positiva em todas as regiões: +1% no Norte, +1,5% no Centro e +2,5% no Sul e nas ilhas. Já em termos cíclicos, o valor da procura de eletricidade, corrigida de sazonalidade e corrigida de efeitos de calendário e de temperatura, diminuiu 1,8% face ao mês anterior (dezembro de 2021).

No que diz respeito às energias renováveis, o produção fotovoltaica (+40%)principalmente devido ao aumento da radiação solar. A produção de fontes térmicas (+13,4%) e geotérmicas (+3%) também foi positiva; as fontes de produção hídrica (-34%) e eólica (-2,8%) diminuíram. No que diz respeito ao saldo importações-exportações, a variação é de -24,3% devido a um efeito conjugado do aumento das exportações (+27%) e da diminuição das importações (-17,6%), fenómeno já registado no meses de novembro e dezembro de 2021. 

Sinais menos reconfortantes deíndice IMCEI: a amostra de consumo industrial monitorada pela Terna que mostra queda de 1,8% em relação a janeiro de 2021 (e de 0,7% em relação a dezembro de 2021, com dados dessazonalizados e ajustados pelo efeito calendário). O número reflete a redução da produção nos setores siderúrgico, mecânico e químico; por outro lado, cresce o consumo nos setores de meios de transporte, materiais de construção e alimentos. 

Em janeiro de 2022, 91% da demanda italiana de eletricidade foi atendida com a produção doméstica e o restante (9%) com o saldo da eletricidade trocada com o exterior. No detalhe, a produção nacional líquida foi igual a 25 bilhões de kWh.

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