O primeiro semestre da Terna é de dar inveja: lucro de 274,5 milhões, melhorando em 4,1% o resultado do mesmo período do ano passado. Faturamento próximo a um bilhão, 950,4 milhões de euros – +3,4% em relação a janeiro – junho de 2013. Os excelentes resultados estão atrelados às atividades de consolidação de receitas do grupo Tamini, de engenharia, construção e manutenção de plantas de terceiros.
Matteo Del Fante, novo CEO da Terna, se diz entusiasmado por ter obtido bons resultados em um cenário econômico ainda desfavorável tanto na Itália quanto na Europa. “Investir em infraestruturas cria desenvolvimento e emprego e poupa o sistema elétrico, com resultados importantes também do ponto de vista económico”, disse Del Fante, acrescentando que “a prioridade será criar valor para os acionistas e contribuir para o crescimento do país” .
O foco da empresa para os próximos seis meses será o scouting e o desenvolvimento de novas oportunidades tanto na Europa como em território nacional. “O grupo estará empenhado na implementação do disposto no plano estratégico 2014-2018 aprovado pelo conselho de administração a 25 de março de 2014”, continuou o CEO.
Entre as atividades do período de agosto a dezembro, destaca-se a negociação dos contratos de construção da interligação Itália-França e a repetição da consolidação, estabelecida neste semestre, com as atividades de Tamini. Por último, o grupo Terna está a avaliar a opção de participar na privatização da grega Tso, à venda a partir do segundo trimestre de 2014.
Del Fante conclui que o grupo Terna pretende "explorar plenamente uma realidade industrial italiana histórica, reconhecida como uma excelência no setor elétrico na Itália e no exterior".
