Estaria o chefe do presidente da Telecom Italia Giuseppe Recchi prestes a cair pela vontade do primeiro acionista, o francês da Vivendì, a fim de fortalecer os poderes do CEO Flavio Cattaneo em quem a confiança de Bollorè e dos principais acionistas é concentrado? Uma indiscrição nesse sentido, divulgada ontem pela agência internacional Bloomberg, tem agitado analistas de telecomunicações, financeiros e mercados.
Hoje saberemos mais sobre o conselho de administração da Telecom Italia, que deve lidar com contas, mas também com governança.
Entretanto, ontem um relatório do Credit Suisse elevou a meta da telefónica de 0,9 para um euro por ação e ajudou a subir a ação que, mesmo sob a liderança de Cattaneo, não brilha há algum tempo.