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Poupança: a coleção colapsa em dezembro

Este é o valor apresentado pela Assogestioni, com base no qual o resultado final do conjunto do ano de 2016 é igual a 55 mil milhões de euros, mais de 60% abaixo do valor de 2015 – Em dezembro, as entradas líquidas totais ascenderam a 595 milhões, uma quebra acentuada dos 3,3 bilhões registrados em novembro.

Poupança: a coleção colapsa em dezembro

Em dezembro as entradas líquidas totais de poupanças geridas ascenderam a 595 milhões, em um declínio acentuado em relação aos 3,3 bilhões registrados em novembro.

Este é o valor fornecido pela Assogestioni, com base no qual o resultado final para todo o ano de 2016 é igual a 55 mil milhões de euros, queda de mais de 60% em relação a 2015.

Relativamente a Dezembro, a quebra das entradas da gestão colectiva, mais de metade face a Novembro para 1,3 mil milhões, e a gestão de carteiras que registou resgates de 688 milhões, maioritariamente ligados à componente institucional, terão contribuído para o colapso. subscrições positivas de novembro para 754 milhões.

Falando dos compartimentos individuais, durante o último mês do ano passado, os investidores parecem ter preferido fundos de obrigações, que alcançaram entradas líquidas superiores a 2 mil milhões de euros, afirmando-se assim como a categoria mais popular e elevando as suas subscrições desde o início do ano para 18,8 mil milhões. Já a gestão de ativos arrecadou apenas 565 milhões, com uma queda de mais de 80% em relação a novembro e de mais de 90% em relação a dezembro de 2015.

Geral, em 2016, os depósitos ascenderam a 54,946 mil milhões, uma redução superior a 60% face a 2015. Na gestão coletiva, os fundos abertos atingiram 1,283 mil milhões, enquanto os fundos fechados registaram entradas de 64 milhões, após o valor negativo de 38 milhões em novembro. Por outro lado, os proveitos da gestão de carteiras foram negativos em 688 milhões, devido ao efeito dos resgates da gestão institucional no montante de 705 milhões. A gestão do varejo mostra entradas líquidas ligeiramente positivas de 17 milhões, após a saída de 408 milhões no mês anterior. No final de 2016, o total de ativos sob gestão atingiu um nível recorde de 1.937 bilhões, 100 bilhões a mais do que em 2015.

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