A maldição do ouro continua para o vôlei italiano, que ainda assim conquista a terceira medalha de prata em sua história olímpica: Zaytsev e seus companheiros, após um torneio superlativo, têm que se render ao Brasil na final pelo ouro. É a terceira final perdida depois de Atlanta '96 contra a Holanda e Atenas 2004 novamente contra o Brasil. Porém, a do vôlei é a 12ª medalha de prata da expedição azul no Rio 2016, e a 28ª geral, ou seja, a última, a que nos faz fechar com saldo geral idêntico a Pequim 2008 e Londres 2012. Até as medalhas de ouro , 8, são os mesmos das duas últimas edições.
Até os bronzes na final são 8, sendo que o último chegou também no último dia de competição graças ao cubano Frank Chamizo na luta livre. A todas estas medalhas, que melhoraram as previsões do CONI (o presidente Giovanni Malagò previra 25), há que "acrescentar" a beleza de dez quartos lugares, uma sequência nada trivial de pódios perdidos por um fio de cabelo, o último dos quais chegou também no domingo com as meninas da ginástica rítmica.
