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Referendo, Alfano: pronto para adiar após o terremoto

Segundo o ministro, depois do terramoto, "é difícil fazer uma campanha eleitoral que separe um país numa altura em que é necessária a máxima unidade".

Referendo, Alfano: pronto para adiar após o terremoto

"Não pedimos qualquer adiamento da data eleitoral" para o referendo constitucional de 4 de Dezembro, mas "caso parte da oposição esteja disposta a avaliar uma hipótese deste género, estou convicto que seria um gesto a tomar na mais alta consideração". A afirmação foi feita pelo ministro do Interior, Angelino Alfano, em declarações à Rtl 102.5, comentando a notícia que saiu hoje nos jornais sobre a possibilidade de adiamento do referendo.

Alfano, falando como chefe da Nova Centro-direita, explicou que "a posição política da Forza Italia, liderada por Berlusconi, que também sofreu o terremoto em L'Aquila durante sua gestão do país, sabe bem quanta prioridade e indispensável torna-se ir ao local do terramoto e quanto também do ponto de vista do espírito público se torna realizar uma campanha eleitoral que separa um país numa altura em que se exige a máxima unidade".

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