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Administração pública, Patroni Griffi: "260 trabalhadores precários, é impensável estabilizá-los"

São 130 trabalhadores precários nas escolas, 115 na saúde e autarquias e 15 nas administrações centrais - O Ministro da Administração Pública Patroni Griffi: "A estabilização em massa é impensável" - "um problema acumulado ao longo dos anos, que não pode ser resolvido de forma poucos meses".

Administração pública, Patroni Griffi: "260 trabalhadores precários, é impensável estabilizá-los"

som 260 trabalhadores precários na Administração Pública, segundo o ministro da Administração Pública Filippo Patroni Griffi, que afirma ser impensável "a estabilização em massa deste pessoal", assim distribuído: 130 trabalhadores precários nas escolas, 115 na saúde e autarquias e 15 nas administrações centrais.

A precariedade nas administrações públicas, explica o ministro, deriva da “acumulação ao longo dos anos e está também ligada ao bloqueio do volume de negócios”, pelo que não é um “problema que se resolva em poucos meses”. Lá a estabilização, então, acabaria irremediavelmente "bloqueando a contratação de jovens por muitos anos".

No futuro imediato, o Governo pretende "implementar um regulamento já aprovado pelo anterior Governo, com a reserva constante de vagas nos concursos de concurso para pessoal, com contratos a termo, que tenham adquirido três anos de experiência na Função Pública Administração". Outro passo, diz Patroni Griffi, é conceder “a possibilidade de a AP renovar contratos de trabalho a termo mesmo além do prazo de 36 meses, com base em critérios definidos em convenção coletiva”.

Para o efeito, foi confiada à Aran a tarefa de definir “um acordo quadro que identifique os casos, os setores e os tempos, em que é possível derrogar e proceder à manutenção dos contratos a termo”. O governo comunicou os seus planos "através de um relatório às organizações sindicais".

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