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PIB Itália, OCDE melhora estimativas

Por outro lado, as previsões sobre o PIB da China, Brasil, Canadá e Grã-Bretanha foram cortadas – Em nosso país, no mês passado, as horas de Cig caíram 36,4% em relação a fevereiro de 2014

PIB Itália, OCDE melhora estimativas

O OCDE revisa estimativas de crescimento para cimaItália. O PIB do ano corrente crescerá a uma taxa de 0,6% ante a estimativa anterior de +0,2%. Aceleração também para o próximo ano, com a economia italiana crescendo 1,3% ante a estimativa anterior de 1%.

A Organização observa que as perspectivas de crescimento das principais economias melhoraram em relação às projeções de novembro passado, ainda que no curto prazo a dinâmica de crescimento permaneça moderada. A política do BCE tem contribuído para a melhoria, segundo a OCDE quantitative easing

A OCDE observa que "os baixos preços do petróleo e os efeitos da flexibilização quantitativa são fatores de crescimento novos e positivos para explicar a revisão em alta das estimativas de crescimento econômico na área do euro". Esta situação representa “uma oportunidade para a zona euro evitar um período prolongado de estagnação, mercados de trabalho fracos e inflação demasiado baixa”.

Fora de Itália, a OCDE reviu ligeiramente em alta as estimativas de crescimento das principais economias mundiais, mas cortou as da China, Brasil, Canadá e Grã-Bretanha. Confirmado o ritmo de expansão da PIB americano para 3,1% no ano corrente. Melhorar a situação paraárea do euro graças ao BCE e ao preço do petróleo com uma estimativa de 1,4% do PIB para 2015 face aos 1,1% estimados em novembro, e +2% em 2016 de +1,7%.

Tesoura em vez das perspectivas do Brasil. A OCDE estima um 2015 em recessão para o país sul-americano com uma queda do PIB de 0,5% em relação aos +1,5% apontados em novembro. Corte também em 2016 com crescimento de 1,2% em relação aos 2% anteriores. Uma leve desaceleração também para a locomotiva chinesa com crescimento de 2015% no PIB de 7 ante 7,1% em novembro, enquanto se confirma +6,9% para o ano que vem.

Voltando à Itália, no mês de fevereiro foram autorizadas 58,9 milhões de horas Cig, uma queda de 36,4% em relação a fevereiro de 2014, mês em que as horas autorizadas somaram 92,5 milhões. O INPS deu a conhecer. Já face a janeiro, os dados dessazonalizados evidenciaram uma variação cíclica de +7,1%, para o total das intervenções do fundo de despedimento: em janeiro, a diminuição do recurso ao Cig, face a janeiro de 2014, foi de 46,2% .

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