Angelo Manaresi, comissário ad acta da Parmalat, apresentou o segundo relatório sobre a operação Lag ao Tribunal de Parma. O documento em questão trata novamente do nó do preço da operação: Manaresi, de fato, já em seu primeiro relatório havia julgado oportuno solicitar o “ajuste máximo de preço permitido de 144 milhões de dólares”.
O documento elaborado pela direção da Parmalat também trata da equidade da contraprestação recebida pelo escritório de advocacia D'Urso, Gatti, Bianchi pela assessoria na transação. A palavra volta agora ao Tribunal de Parma que ainda investiga a legitimidade da operação Lag, legitimidade mais uma vez reafirmada pela empresa Collecchio.