A expectativa média de vida no mundo ultrapassou o limite de 2011 anos em 70 (72 para mulheres, 68 para homens), mas ainda existem diferenças dramáticas entre os países. De fato, enquanto no Japão, Suíça e San Marino as pessoas vivem até 83 anos, em Serra Leoa a média é de 47 anos, com a maior taxa de mortalidade infantil do planeta: mais de uma criança em cada 10 morre no primeiro ano de vida. E há até países onde nos últimos 20 anos a expectativa diminuiu: Coréia do Norte, Zimbábue, África do Sul, Lesoto e Líbia.
É o que revela o último relatório daOrganização Mundial da Saúde, de modo que em média a expectativa de vida ao nascer no planeta aumentou 6 anos nos últimos vinte anos: de 64 em 1990 para 70 em 2011, apesar da diferença na qualidade de vida e nas diferentes condições de bem-estar (guerras , doenças, etc) entre as várias zonas do mundo e a presença de países onde o número é mesmo decrescente.
E não é só: segundo os cálculos da OMS, um homem de 19 anos hoje pode aspirar a viver mais 81 anos, e uma mulher da mesma idade pode até esperar estar viva, em média, aos 7 anos ( dois anos em média) mais do que em igual idade vinte anos atrás). A primeira explicação para o fenômeno, segundo o órgão mundial, é a queda significativa da mortalidade infantil, principalmente em países como China e Índia, onde de fato a expectativa tem crescido acima da média, por uns bons 1990 anos desde XNUMX.
A Itália, por outro lado, está na média: a expectativa de vida ao nascer aumentou para 82 anos, de 77 em 1990, com uma melhora mais significativa para os homens. De facto, os homens já atingiram o limiar dos 80 anos (antes eram apenas 74), mas ainda estão longe das expectativas do sexo feminino, que já ultrapassou esse limiar há vinte anos e agora ronda os 85. Acima da média. esperança para os maiores de 60 anos de hoje: eles podem aspirar a viver outra geração, 23 anos para os homens e 27 para as mulheres. Muito pior acontece com seus colegas nas Ilhas Marshall, que podem pensar que têm pouco mais de 70 anos.