Mps, Saccomanni: "Buscamos soluções para a venda da participação da Fundação"

O cerne da história é o adiamento do aumento de capital, única alternativa à nacionalização, pretendida pela Fundação. A preocupação dos sindicatos é que esse adiamento possa pesar nas contas do MPS, anulando os sacrifícios dos trabalhadores.

O instituto sienense deveria recapitalizar para 3 mil milhões, mas a Fundação, que é o principal accionista com 33,5%, adiou a reunião para ter mais tempo para vender as suas acções.

Além disso, ao final da reunião com Saccomanni, os dirigentes sindicais disseram estar convencidos de que os dirigentes dos deputados, Alessandro Profumo e Fabrizio Viola, não renunciarão à diretoria de amanhã.

No início da tarde, a ação do MPS movimentou-se contra a tendência do setor bancário, perdendo meio ponto percentual.