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Copa do Mundo Qatar 2022 no início: quem são os favoritos, os forasteiros e as possíveis surpresas?

A tão esperada e discutida Copa do Mundo de 2022 no Catar começa hoje. Quem são os favoritos e os forasteiros? Vamos tentar conhecer melhor as equipas e os participantes sem esquecer os grandes ausentes como a Itália

Copa do Mundo Qatar 2022 no início: quem são os favoritos, os forasteiros e as possíveis surpresas?

A palavra passa para o campo. O Copa do Mundo no Catar, depois de anos no centro das atenções por questões não futebolísticas, abre as portas com um torneio que, além do meio ambiente (o último, em ordem cronológica, partiu dos "falsos" torcedores contratados pelo governo para criar clima), promete um demonstração de nível absoluto. Estiveram presentes 32 selecções nacionais (infelizmente não a Itália, mas esta é outra história que infelizmente conhecemos demasiado bem) no momento mais quente da época, não no sentido climático (mesmo que as temperaturas no Qatar não estejam a brincar) mas tecnicamente , já que os jogadores chegam lá na melhor forma possível. Assim, enquanto aguardamos o desafio inaugural entre os anfitriões e o Equador, vamos tentar conhecê-los melhor equipes partecipanti, tentando dividi-los em favoritos, forasteiros e possíveis surpresas.

Qatar 2022, os favoritos: Brasil, Argentina e França

Il favorito número um, como confirmado por casas de apostas de todo o mundo, é o Brasil de Neymar, chamado para levar a Copa para casa após 20 anos de espera. Muitos pela Seleção, que entretanto até sofreu a vergonha de falhar o Mundial de 2014 em casa, que fechou com uma sensacional (ao nível do famoso Maracanaço de 50) derrota por 1-7 frente à Alemanha. Desta vez, porém, o time de Tite chega ao Mundial com a pressão certa, mas sobretudo com um elenco grande e equilibrado, no qual as estrelas se destacam Neymar e Vinicius e o luxo "gregari". Casemiro, Fred, Thiago Silva, Marquinhos e Danilo. Grandes expectativas sobre oArgentina de Scaloni, que após o semi-desastre de quatro anos atrás na Rússia (grupo passado por uma trave e eliminação nas oitavas de final) quer voltar a levar uma taça que perdeu há 36 anos. O elenco parece menos completo que o dos odiados brasileiros, mas gente como Messi, Lautaro e di Maria nunca deve ser subestimado.

No pódio dos favoritos estão também os atuais campeões da Brasil, provavelmente o mais forte de todos em termos de pessoal, apesar de algumas ausências pesadas como as de Pogba, Kante e Nkunku, ao qual também poderia ser adicionado Benzemaparou devido a um problema muscular. O tipo onze de Deschamps ainda veria pessoas como Mbappé, Griezmann e de acordo com a Hernandez, com uma bancada que, entre outros, podia contar com Dembele e Coman, mas é claro que a presença ou ausência de "Karim o sonho", bola de ouro fresca, move muito, em uma direção ou outra. E depois há o discurso habitual sobre um grupo cheio de talentos, mas sempre relutante a regras, disciplina e espírito de equipa, bem como saciado (talvez) pelo Mundo venceu há 4 anos.

Os forasteiros: Espanha, Alemanha, Inglaterra, Portugal e Bélgica

o estranho eles são muitos e todos na Europa. vai de Espanha por Luis Enrique em Germania do Flick, aliás inseridos no mesmo grupo, até oInglaterra de Southgate, al Portugal por Ronaldo e outros Bélgica por Lukaku e De Bruyne. Se um destes (ou até mais do que um) fosse até ao fim, não dava para chorar de espanto, visto que estamos a falar de seleções muito fortes e com um grande historial, mas a sensação é de que nenhum deles é titular na primeira fila como os três lá em cima.

As fúrias vermelhas da Espanha, depois das glórias da década passada, tentam construir um novo ciclo com os veteranos Morata, Jordi Alba e Carvajal e excelentes exclusões de Sergio Ramos e De Gea, assim como na Alemanha estalido, que terá de anular os desastres feitos tanto em 2018 como no Campeonato da Europa com o “habitual Moleiro e Novo dirigir Sané, rançoso e Havertz.

Para os ingleses, aplica-se o discurso habitual: no papel são fortes e bastantes, mas devem conseguir ultrapassar a espécie de maldição que os acompanha desde 1962, ano do último (e único) troféu internacional. Southgate quase conseguiu há um ano e meio, mas felizmente sabemos como foi a final contra a Itália. Um golpe terrível para os Leões, que não surpreendentemente lutaram na Liga das Nações: um Kane, Esterlino e Foden a tarefa de cancelar Wembley e finalmente conquistar a primeira grande vitória após 60 anos.

Preste atenção também Portugal e Bélgica, muito competitivos além de suas estrelas (sobre as quais falaremos em breve). a equipe de Fernando Santos transborda de talento, tanto que Leao só será titular graças à lesão de Diogo Jota, no entanto, muito vai girar em torno do habitual Ronaldo, chegou ao último Mundial da carreira no momento mais difícil. Discurso semelhante para os belgas, por muito tempo primeiro no ranking da Fifa (agora são segundos atrás do Brasil) apesar da total ausência de troféus: à "geração de ouro" do Perigo, Lukaku e de Bruyne a tarefa de transformar um belo grupo em um vencedor. 

Qatar 2022, possíveis surpresas: Holanda, Sérvia, Dinamarca, Croácia e Uruguai 

Passamos agora às possíveis surpresas, entre as quais oHolanda di Van Gaal. Os tempos de Laranja Mecânica acabaram, pelo que parece difícil a esta equipa ir até ao fim, mas a qualidade é elevada e a experiência internacional, apesar da pouca idade de alguns, certamente não falta. A Sérvia, por outro lado, provoca a presença de "italianos" Vlakhovic, Milinkovic-Savic e Kostic, mesmo que o grupo de ferro (Brasil, Suíça e Camarões) seja complicado de passar: caso consiga, os homens de Stojkovic eles poderiam realmente surpreender a todos.

Atenção também ao Dinamarca di Eriksen (que bom vê-lo novamente em tal palco após a quase tragédia de um ano e meio atrás!) e Kjaer, semifinalista em Campeonatos da Europa, bem como em Croácia do habitual Modric, Brozovic e Perisic (o talento é inquestionável, mas a idade avança) e aoUruguai di Nunez, Suarez e Cavani (aqui também a linha é tudo menos verde).

Qatar 2022, as estrelas mais esperadas: Messi e CR7 na última volta, Mbappé e Neymar nos escudos

O mundo vai parar para ver acima de todos eles, ou seja, os campeões mais esperados. É inegável que o Catar 2022 gira em torno Messi e Ronaldo, as grandes estrelas dos últimos 10-12 anos que chegaram ao último campeonato mundial. É preciso dizer que os dois chegam à "última dança" em condições diametralmente opostas: os de Pulce são excelentes, determinados a aproveitar a última oportunidade para agarrar Maradona, os de CR7 são muito ruins, lutando com uma provável demissão por justa causa pelo Manchester United, furioso após a entrevista bombástica dada ao Sun. Os dois vão dar 100% para fechar em alta, não há dúvidas disso, mas também terão que lidar com os outros, tão bons quanto eles e ainda mais jovem. Mbappé e Neymar estão com fome, tanto como equipe quanto individualmente, e estão prontos para roubar a cena dos dois grandes nomes para tirar deles e marcar o início de uma nova era do futebol. 

Qatar 2022, os grandes ausentes: da Azzurra a Haaland, quantos tops em casa!

Depois, há uma longa lista de grandes campeões obrigados a assistir ao torneio pela televisão, uns pela infelicidade de terem nascido num país com pouca tradição futebolística, outros por lesão, outros simplesmente por causa deles. A terceira categoria inclui jogadores italianos, mesmo que apenas Donnarumma, talvez, fosse titular em muitos outros times. À sua frente, num hipotético ultra-ofensivo e espetacular 4-2-4, estaria Cuadrado, Škriniar, Alaba e Robertson, com Pogba e Verratti no meio-campo e um ataque temível com Kvaratskelia, Haaland, Osimhen e Errado, Sem esquecer Mané e Firmino, um lesionado recentemente, o outro excluído de seu treinador. Muita, muita coisa, a ponto de nos fazer pensar que esta seleção pode até ganhar a Copa do Mundo, quando em vez disso terá que se contentar em ver apenas pela televisão.

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