"Não quero defender o Renzi porque ele não precisa da minha ajuda, mas ele fez em 11 meses o que não foi feito em anos inteiros". A afirmação é de Sergio Marchionne, CEO da Fiat Chrysler Automobiles, à margem da terceira edição da Cimeira "Itália encontra os Estados Unidos da América" a decorrer em Nova Iorque na sede do grupo de media Bloomberg.
"2015, se jogarmos bem, será um grande ano", disse o CEO da FCA. “Depois de seis ou sete anos de mercados destruídos, de pessoas que não conseguiram encontrar trabalho, 2015 será finalmente o ano em que o ciclo econômico recomeça. Tem que ter muito cuidado para não jogar mal”, completou o técnico ítalo-canadense, que encerrou excluindo as repercussões do caso Grécia sobre a Itália: “Quando há quatro anos houve o problema da crise da dívida soberana, metabolizámos isso também”.