A resposta da Confindustria à manobra é positiva, mas com uma ressalva: devemos passar das palavras aos atos o mais rápido possível. No texto aprovado ontem à noite pelo Conselho de Ministros “existem algumas etapas importantes – sublinhou hoje a presidente dos industriais, Emma Marcegaglia, à margem da assembleia nacional da Federmeccanica – mas ainda têm de ser implementadas. Estamos nos dirigindo ao Governo para dizer que alguns objetivos são bons, mas devem ser rapidamente transformados em padrões”.
Em particular, Marcegaglia enfatizou a necessidade de "realizar a delegação fiscal e as liberalizações", que são "necessárias para o crescimento". No dispositivo aprovado pelo governo, porém, há pelo menos uma falha grave que desapontou o presidente da Confindustria: não há referência aos "custos da política". Uma medida fortemente patrocinada pelos industriais. “Esperamos que algo seja feito rapidamente”, concluiu Marcegaglia.