"Comigo, primeiro-ministro, a Itália não entrará em guerra na Líbia": o primeiro-ministro, Matteo Renzi, esclareceu mais uma vez durante uma transmissão de televisão. “A guerra – acrescentou – é um assunto muito sério e o primeiro-ministro deve ser cauteloso e a ação só pode ser tomada com uma iniciativa internacional e a pedido do governo líbio, cuja formação é a verdadeira prioridade”.
Sobre a proposta americana à Itália de enviar 5 soldados para a Líbia, Renzi respondeu decisivamente: “Não é um videogame. É uma hipótese que não existe”.
O primeiro-ministro também afirmou que as uniões civis serão lei até maio e que, por isso, o governo está pronto para confiar também na Câmara dos Deputados.