comparatilhe

As férias com o vírus mancham a recuperação

NAS MÃOS DA ECONOMIA EM AGOSTO – Os dados econômicos indicam uma lenta recuperação. Mas o aumento do Covid-19 na Europa desde meados de julho indica que a mobilidade de férias está dificultando o retorno da oferta e demanda aos níveis pré-crise. O único consolo: tanto a morbidade quanto a letalidade são reduzidas. As taxas ainda estão caindo, especialmente na Itália, após a aprovação do apoio da UE. O dólar continua caindo über alles. Bolsas e ouro em alta

As férias com o vírus mancham a recuperação

Luglio confirmou que o nadir da recessão já passou. Mas o folga levaram a um segunda ondata na segunda quinzena do mês (ou continuação da primeira…, a distinção não importa) tanto na Europa nesse Japão e em Australia, enquanto novos casos de Covidien-19 negli Usar e em América Latina, Bem como em Índia.

Entretanto os indicadores mais pontuais (os índices PMI) confirmam as melhorias cíclicas já Maio e junho. Melhorias que, vale reiterar, significam simplesmente que estamos saindo da ravina onde a economia caiu, com abainha do pré-vírus ainda está longe. Com o Covid-19 levantando a cabeça escalar só pode ficar mais difícil.

"Viajar com esperança é melhor do que chegar", diz um velho ditado (mais sucintamente, segundo Giuseppe Ungaretti, "O objetivo é partir"). Mas o vírus bloqueou a mobilidade, e o enorme induzido pelas viagens e seu entorno atingiu setores intensivos em mão de obra (turismo), colocando outra hipoteca sobre a dificuldade de crescer.

Le previsões macroeconomia vem e vai contato direto com as infecções – uma variável, esta, que não aparece na caixa de ferramentas dos economistas. "Estamos a fazer o possível, vamos tentar o impossível, estamos a preparar-nos para os milagres", disse o previsores, depois de recrutar virologistas e epidemiologistas. Mas, por enquanto, temos que prever para o dia...

O acordo para o Fundo de Recuperação (o UE da próxima geração) é uma excelente notícia, tanto porque mostra que, quando oEuropa ele se move, o todo é mais que a soma das partes; e porque – e isso afeta oItália – a dívida por emissão (750 mil milhões de euros, cerca 6% do PIB da UE) Será uma dívida da união europeianão de nações individuais. Mesmo que a Itália contribua um dia (um dia distante…) para as prestações de reembolso, este apoio maciço nunca fará parte da dívida pública italiana.

Inflaçãosinais de despertar, mais evidente para matérias-primas e petróleo, que para os preços em consumo eo produção. A dinâmica dos segundos, na verdade, ainda é sotto zero, e a do primeiro é abaixo de 1% (Apesar de China, como convém a um país que resistiu melhor ao impacto do vírus do que os outros). Quantos temem que a moeda criada com as duas mãos nesta crise epocal acabe atiçar o fogo da inflação, eles terão que sentar na margem do rio e esperar…

I taxas longas Estou em declive (leve) em América e em Germania e diminuir (de forma mais acentuada) também em Itália, pelas razões acima expostas (lo propagação caiu abaixo de 150). Para o taxas reais a história é diferente. Graças à inflação mais alta Usar e uma forte desaceleração dos preços em Germania, as taxas reais dos EUA caíram e as taxas reais alemãs subiram, atingindo o mesmo nível, o que não acontecia desde 2014. O fato permanece, já reafirmado nos anteriores Lanceta, que taxas reais devem ser ainda mais baixas, dados os fortes sinais negativos na dinâmica do PIB em ambos os lados do Atlântico.

O cancelamento do propagação em taxas reais entre Unido Unido e Germania é uma das razões para a fragilidade do dólarjá previsto no passado Lanceta, e que aumentou recentemente. A outra razão está na dinâmica comparativa das economias européia e americana: os indicadores apontam um pouco mais menos pior (desculpe a contorção semântica) no Vecchio continente em comparação com Novo.

A troca com o yuan caiu constantemente abaixo de 7: aqui também – e ainda mais do que na Europa – o diferencial de crescimento. Mas o dólar é enfraquecido contra todas as principais moedas, indicando que há uma razão americana para demérito; uma razão, isto é, que vai além dos méritos alheios e que diz respeito ao empanar de liderança política Americano.

Comparado ao mês passado, não houve mudanças em relação a i mercado de ações e bens de abrigo. O Bolsas, como o Cândido de Voltaire ou a Pollyanna de Eleanor Porter, acreditam no melhor dos resultados possíveis e ficam entusiasmados com cada enxurrada de possíveis vacinas. L 'ouro bate recordes históricos e acolhe “refugiados” que temem o pior resultado possível. Vai saber, como dizem em inglês...  

Comente