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A Juve espera que o avanço de Salerno saia da tempestade

Entre a crise de resultados, as lesões e a investigação judicial, a Juve está no meio de uma tempestade e Allegri leva o jogo fora de casa em Salerno muito com um grão de sal, sem prometer milagres – Atalanta-Veneza e Fiorentina-Samp os outros jogos da o dia

A Juve espera que o avanço de Salerno saia da tempestade

Em busca da vitória para sair da crise. A 15. Salernitana-Juventus). Os holofotes estão sobretudo em Arechi, palco de um desafio que era para ser um giro e que não será por causa dos bianconeri, afastados da liderança por 14 pontos e menos 7 ainda da zona da Liga dos Campeões. Vencer em Salerno torna-se assim essencial para tentar voltar à corrida, ainda que neste momento, talvez, seja melhor pensar jogo a jogo, adiando o foco nos golos para momentos melhores.

“Será uma corrida complicada também por questões ambientais, seus torcedores sabem se fazer ouvir – o pensamento de Allegri – Tem que ter uma boa abordagem, não como em Verona, senão corremos o risco de levar uma bofetada e aí tudo fica mais complicado. Neste momento precisamos de ordem, concretude e serenidade, estamos diante de uma corrida que também pode ser divertida, mesmo que eu não saiba para onde podemos ir”.

Até o treinador, portanto, navega à vista, porque a promissora qualificação para a Liga dos Campeões, com a classificação em mãos, correria o risco de se revelar até contraproducente. Aliás, a Juve até agora nunca conseguiu encontrar a continuidade necessária para um campeonato de topo, mas reduzir este mau início de época a altos e baixos seria um erro: os problemas, aliás, são também de ordem técnica, como como demonstro eu apenas 18 gols marcados em 14 dias. Os atacantes em particular acabaram na mira Morata, pego pela crítica e pela própria torcida do Juventus, que o vaiou ruidosamente no sábado, provocando a reação de Allegri.

"Não sou jornalista, mas há preconceitos que precisam ser avaliados - retorquiu o treinador - gostaria de entender com que base vocês fazem as avaliações, acho que há uma teimosia no Álvaro e isso não é bom, Eu não gosto disso".

Em suma, o clima é tenso também porque os problemas judiciais se somaram aos problemas de campo, diante doinvestigação aberta pelo Ministério Público de Turim para falsa contabilidade e emissão de notas fiscais para transações inexistentes. Os investigadores estão também alegadamente a trabalhar nos "serviços prestados por alguns agentes envolvidos nas respectivas intermediações": a acusação acredita essencialmente que alguns procuradores foram pagos para operações de mercado fictício e que a Juve tem feito uso recorrente de intermediários confiáveis. Veremos o que acontece, enquanto a Codacons, para proteger milhões de torcedores, levanta a voz e anuncia uma denúncia ao Antitruste e ao Ministério Público Federal na qual pedirá o rebaixamento da senhora para a Série B e a revogação do último campeonatos: cenário que, até o momento, não encontra fundamento, mesmo que a história seja acompanhada com atenção.

Voltando a campo, o jogo de Salerno certamente não é o mais proibitivo que poderia acontecer, desde que você não o subestime. Os granadas, voltando do bom empate em Cagliari, já mostraram no clássico contra o Napoli que podem criar problemas, mesmo que desta vez, salvo reviravoltas sensacionais, não poderão contar com Ribery, ainda lutando com um problema no joelho (hoje faremos uma última tentativa, mas as esperanças são baixas).

É preciso dizer que Allegri também tem seus problemas: além dos habituais De Sciglio, Ramsey e Danilo, aliás, faltarão McKennie e Chiesa, esta última até janeiro. O treinador da Juventus parece orientado para o 4-3-3 com Szczesny na baliza, Cuadrado, Bonucci, Chiellini e Alex Sandro na defesa, Bentancur, Locatelli e Rabiot no meio-campo, Dybala, Kean e Bernardeschi no ataque. Colantuono responderá com um 3-5-2 que terá Belec na baliza, Veseli, Gyomber e Gagliolo nas costas, Zortea, Coulibaly, Di Tacchio, Obi e Ranieri no meio-campo, Bonazzoli e Djuric como dupla ofensiva.

A Juve espera que oAtalanta, atualmente quarto na classificação, pode perder algumas tacadas no desafio com Veneza às 18.30h1, mas os nerazzurri têm outros planos: um sucesso no Gewiss Stadium, de fato, os colocaria a menos de XNUMX do Milan, mesmo que esperem que os rossoneri façam sua jogada amanhã contra o Gênova. Gasperini vai assim à procura da quarta vitória consecutiva, a quinta em seis jogos, o que daria mais fôlego a um ambiente que voltou a sonhar acordado.

O treinador, como é habitual, vai rodar os seus homens, para um 3-4-1-2 com Musso na baliza, Djimsiti, Demiral e Palomino na defesa, Hateboer, Koopmeiners, Freuler e Maehle no meio-campo, Pasalic na linha da frente, Ilicic e Muriel na frente. 4-3-3 também para Zanetti, que após a derrota de frente para o Inter tentará novamente com Romero no gol, Mazzocchi, Caldara, Ceccaroni e Haps nas costas, Tessmann, Ampadu e Busio no meio-campo, Aramu, Okereke e Kiyine no tridente ofensivo.

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