A CONFIANÇA DOS EUA NÃO PARA A AÇÃO +0,52%
BUND PIORA, MAS BTP REDUZ SPREAD
os dados sobre confiança do consumidor americano decepcionou os operadores. Mas as bolsas europeias absorveram as notícias sem drama, confirmando a solidez subjacente dos mercados. PARA Milão, após registrar uma queda de 0,5% após a notícia, o índice Ftse/Mib fechou com aceleração de +0,52% em 17.081. As outras listas também são positivas: Paris sobe 0,37%, Frankfurt +0,18 e Londres +0,5%.
Outro sinal significativo vem de frente da dívida soberana. Ainda cai, na verdade, lo spread entre BTPs e Bunds, agora reduzida para 280 pontos base, a menor desde o último dia 17 de agosto. Mas a verdadeira notícia é que, desta vez, o ganho não depende da queda da yield da obrigação italiana, aliás ligeiramente até aos 4,85%, mas sim da queda das cotações do Bund, novamente acima dos 2% (2,05 9% +17bp) pela primeira vez desde XNUMX de dezembro passado.
O inflação (+2,9% em fevereiro) entretanto, está a aumentar Rendimentos de títulos dos EUA para 2,32%, o máximo há oito meses. Os índices de Wal Street foram positivos no meio da sessão: Dow Jones +0,04%, Nasdaq +0,09% e S&P +0,11%, que resiste acima da marca de 1.400 (1404,2), na melhor semana em três meses nesta parte.
A apoiar listas de preços europeias acima de tudo foi o excelente desempenho do setor de seguros: Axa e Allianz ganham dois pontos percentuais enquanto Generali ganha i1 3,3%%.
Em chave doméstica para relatar o altos e baixos da Unipol +0,9% no fechamento, mas primeiro a ganhar mais de 4% coincidindo com a apresentação aos analistas do plano de integração com Fondiaria-Sai -3,9%. A Premafin, que hoje dará uma resposta oficial a Palladio e Sator, perde 5%.
Entre os bancos, ainda positivo Intesa +0,39% impulsionado por uma enxurrada de compras de grandes corretoras internacionais. Para cima também unicrédito, +0,4%. cai o Banco Popolare -1,57%, enquanto o Banca Popolare di Milano se recupera na final e fecha em +0,1%. Enquanto isso, uma noite agitada em Siena: milhares de funcionários da Banco Mps -1,1% marcharam pelas ruas do centro protestando contra o plano de corte de custos de pessoal que será lançado pela nova direção. Só amanhã, aliás, a Fundação deve votar a lista com o nome do presidente (Alessandro Profumo), do diretor superintendente (Fabrizio Viola, agora gerente geral) e de outros quatro membros da nova diretoria. Por fim, até o final de semana devem chegar ofertas de alguns fundos de private equity sobre a participação de 15,5% colocada à venda pela Fundação: nomes surpreendentes não estão excluídos.
Entre as ações em alta destacam-se Impregile-o +4,07% acima dos 3 euros, mais do que nunca na mira de Pietro sal, Saipem +1,88%, recuperando-se constantemente e Ferragamo subindo 2,%% após os bons dados trimestrais.
As contas de exploração não pesam no Rcs +0,36%, baixa de 1% coincidindo com os primeiros flashes dos resultados de 2011.