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Juve sem CR7 contra o Empoli, Milan contra a Sampdoria

VÍDEO - Os campeões italianos relançam Dybala e Mandzukic na ausência de Cristiano Ronaldo contra os toscanos de Andreazzoli - O Milan tenta se recuperar do golpe do clássico, mas a formidável Sampdoria está a caminho

Juve sem CR7 contra o Empoli, Milan contra a Sampdoria

Direto ao gol. O campeonato recomeça após a pausa, a última desta época, pronta a dar-nos uma última arrancada a ser vivida. De facto, os dez dias que faltam vão estabelecer sucessos e insucessos para a maioria das equipas envolvidas, com exceção, salvo convulsões francamente impensáveis, para o scudetto, agora firmemente nas mãos da Juve. A Dama será o primeiro grande nome a entrar em campo neste sábado: O Empoli de Andreazzoli chega ao Estádio (18hXNUMX)., para uma partida que tem todo o ar de ser bastante óbvia. Claro que os toscanos estão no meio de uma luta pela salvação mas é difícil, pelo menos a priori, pensar que os bianconeri possam deixar escapar os 3 pontos, mesmo sem Ronaldo. A ausência da portuguesa, filha de uma lesão sanada na seleção, é definitivamente mais preocupante em termos de Liga dos Campeões, embora um discreto otimismo escorra de Continassa.

“Há muitos rumores circulando, mas é preciso cautela – explicou Allegri. – Melhor perder um jogo do que dois meses de campeonato, ele só voltará quando estiver bem e não houver perigo de recaídas”. Em suma, bocas fechadas, também porque o português goza de total autonomia e sabe ser o seu melhor médico: traduzido, significa que ele, que sempre foi maníaco em cuidar do corpo, vai decidir o que fazer. No entanto, só pensaremos nisso daqui a alguns dias, quando o jogo fora de casa em Amsterdã estiver realmente chegando. Primeiro há uma semana bastante intensa do campeonato, em que a Juve terá de enfrentar Empoli, Cagliari e Milan: nem é preciso dizer que 9 pontos encerrariam qualquer discussão sobre o Scudetto e permitiriam que Allegri trabalhasse apenas na Liga dos Campeões. “Até atingirmos a meta temos que pensar de vez em quando – comentou o treinador. – A vantagem de 15 pontos existe, mas faltam tantos quantos para a vitória matemática, agora temos um jogo difícil no segundo tempo, precisaremos de uma exibição dura e depois pensaremos no Cagliari. Temos de ganhar sem fazer contas porque já demos uma ao Génova, agora já não há álibis”.

Em suma, concentração máxima no Empoli, sem no entanto desviar os olhos dos próximos compromissos muito apertados. Não é por acaso que Allegri vai rodar um pouco os seus homens, também em virtude de quem jogou mais durante o intervalo. O seu 4-3-3 terá Szczesny na baliza, Cancelo, Chiellini, Rugani e Alex Sandro na defesa, Emre Can, Pjanic e Matuidi no meio-campo, Dybala, Mandzukic e Bernardeschi no ataque. Andreazzoli responderá com um 3-5-2 que verá Dragowski entre as traves, Veseli, Maietta e Dell'Orco na defesa, Di Lorenzo, Traoré, Bennacer, Krunic e Pasqual no meio-campo, Farias e Caputo como dupla ofensiva . A partida da noite, porém, foi bem mais equilibrada, com o Milan aguardando o traiçoeiro jogo fora de casa de Marassi contra a Sampdoria (20.30h10). Escusado será dizer que aqui os pontos são de platina: para os Blucerchiati, na última chamada a um lugar na Liga Europa e sobretudo para os rossoneri, chamados a recomeçar após o fiasco no derby que pôs em causa a Liga dos Campeões. O fim de semana também terá vários confrontos diretos (Roma-Napoli e Inter-Lazio acima de tudo), por isso deve figurar no calendário como um dos mais importantes da temporada, ainda mais faltando apenas XNUMX dias para o fim.

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“A derrota no dérbi foi um golpe, mas temos que olhar para frente porque estamos lá e temos que chegar ao nosso Scudetto, que é a Liga dos Campeões – pensou Gattuso. – Amarguras e erros devem ser deixados de lado, contra a Sampdoria quero ver o Milan de sempre que não dá presentes. Temos que voltar a ser a equipa que vimos nos últimos meses, menos bonita, mas que não sofre com o adversário. Faremos de tudo para atingir o nosso objetivo." O treinador espera, assim, respostas importantes após o mau passo frente ao Inter, que lhe custou caro tanto na classificação (os "nerazzurri" regressaram ao terceiro lugar) como na moral. As imagens do embate entre Kessie e Biglia, por exemplo, já correram o mundo e a intervenção da empresa, por mais oportuna que seja, não é suficiente para apagá-las da memória coletiva. “Tive um confronto com Kessie, não guardo rancor, mas acredito que nas equipes é preciso respeito máximo – continuou Gattuso. – Fiquei muito decepcionado, deixei claro para nós dois, o clube se comportou muito bem. Como jogador de futebol, também cometi vários erros, mas sempre paguei caro pelo meu comportamento...".

Este último esclarecimento sugere que a questão está longe de estar encerrada: não é por acaso que o marfinense, até agora intocável, se arrisca a assistir ao jogo de hoje do banco. No entanto, Gattuso não tem intenção de se desviar muito do habitual 4-3-3, portanto Donnarumma no gol, Calabria, Musacchio, Romagnoli e Rodriguez na defesa, Bakayoko, Biglia e Calhanoglu no meio-campo (Paquetà, recém-saído das partidas com o Brasil, pode descansar), Suso, Piatek e Castillejo no ataque. Ordenação treinando em vez de Giampaolo, que responderá com um 4-3-1-2 que verá Audero entre os postes, Sala, Andersen, Colley e Murru na defesa, Praet, Linetty e Jankto no meio-campo, Ramirez atrás do dupla ofensiva composta por Gabbiadini e Quagliarella.

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