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Inter sobre João Mário. Zaza e Insigne rumo à despedida

Golpe de entrada para o Inter que convenceu o Sporting de Lisboa a vender-lhe João Mário por 45 milhões - Zaza, não convocado pela Juve, aproxima-se do Wolfsburgo - Para o Napoli, o negócio de Icardi torna-se mais complicado e sai Insigne, cobiçado pelo Barcelona - Milan tenta driblar Juve sobre o argentino Betancur.

Inter sobre João Mário. Zaza e Insigne rumo à despedida

O Sporting de Lisboa disse que sim. O Inter está muito perto de comprar João Mário, tanto que em Portugal já considera o negócio fechado. Os mais 45 milhões de bónus, somados à mediação de Kia Joorabchian, convenceram o clube português a vender a peça mais valiosa da coleção, que assim se tornou após o excelente (e triunfante) Campeonato da Europa. “Os clubes não são feitos para manter os jogadores para toda a vida – a despedida de Bruno de Carvalho, presidente do Sporting. – Estamos dispostos a atender as necessidades de todos, não podemos obrigar ninguém a ficar”. Em suma, faltam poucos detalhes para ver João Mário nos nerazzurri, tanto que a hipótese de sua chegada a Milão no dia 18 de agosto se torna cada vez mais plausível. A penúltima peça (Thohir dixit) de uma excelente campanha de contratações neste momento, perdendo apenas para a Juve, está prestes a passar, mas agora precisamos ver o que acontecerá na frente de transferência. Sim, porque a chegada dos portugueses desloca significativamente as apostas do Fair Play Financeiro, pelo que Ausilio terá de reembolsar pelo menos parte do investimento. Tirando Icardi (o clube não quer ganhar dinheiro com ele), o candidato número um a titular é Brozovic, tanto a nível económico (é o único, além do argentino, a ter um certo tipo de mercado) como técnico (as chegadas de João Mário e Banega reduzem consideravelmente seus espaços). Veremos o que acontece, enquanto as outras Bigs também se preparam para entrar na última fase do mercado. A Juventus está sempre em busca de um meio-campista capaz de substituir Pogba e o nome mais badalado, apesar das habituais negações, é sempre o de Axel Witsel. Aliás, a sua entrevista ("Decidi ficar mais um ano no Zenit") não foi apreciada nas zonas de São Petersburgo, onde sabem bem que, no final da próxima época, o contrato termina. "Acertar" 25 milhões imediatamente ou insistir no pedido de 10, com o risco de não levar nada em XNUMX meses? O dilema está começando a dominar até mesmo uma empresa como a Zenit, historicamente não inclinada a transigir com suas joias.

Enquanto isso, Marotta trabalha para levantar dinheiro e juntar o pequeno tesouro necessário para a última compra da Juventus. Zaza é sempre titular, agora perto de deixar Turim: a não convocação para o amistoso com o Espanyol é muito mais do que uma pista. O Wolfsburg espera confiante, ciente de que o valor oferecido (25 milhões) seria suficiente para fechar o círculo, desde que o atacante obviamente decida aceitar a Bundesliga. Para falar a verdade, o Milan também gostaria muito de Zaza, mas as prioridades rossoneras no momento são outras. Acima de tudo a compra de um meio-campo diretor, alguém como Bentancur. O argentino de 19 anos foi apontado como o alvo perfeito, como comprovam os 15 milhões oferecidos ao Boca Juniors, muito tentado a dar o seu consentimento ao casamento. O problema, como costuma acontecer em nosso mercado, chama-se Juventus. Os bianconeri têm opção desde o momento da venda de Tevez e, ao contrário do que parecia à primeira vista, não estão dispostos a se afastar. Veremos se Galliani (ou quem quer que seja) conseguirá amenizar a situação: nesse caso, de fato, Bentancur quase certamente vestirá a camisa do Milan. Encerramento dedicado ao Napoli e ao Insigne, cuja situação continua a confundir-se dia após dia. Um dos três grandes europeus prontos para arrebatá-lo da capital da Campânia seria o Barcelona, ​​​​disposto a comprá-lo para torná-lo o quarto atacante atrás do super tridente Neymar-Suarez-Messi. Claro, com três "monstros" assim, o espaço seria relativo, mas as perspectivas de vitórias e salário (o verdadeiro ponto crucial da história) cresceriam exponencialmente. Ao fundo também está o Inter mas isto, neste momento, é outra história. Um dos muitos nesta fase final do mercado, pronto para nos dar reviravoltas como há anos não víamos.

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