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O Metaverso ainda não é uma realidade, mas entretanto existem 141 mundos virtuais

Ainda longe de ser uma realidade, o Metaverso apresenta inúmeros mundos virtuais onde estão sendo feitos os primeiros investimentos: 308 projetos internacionais já foram concluídos.

O Metaverso ainda não é uma realidade, mas entretanto existem 141 mundos virtuais

O Realidade Aumentada e Observatório do Metaverso da Escola de Administração de Politecnico di Milano apresentou um Denunciar, que será apresentado na íntegra no dia 20 de abril, sobre a situação atual da Metaverso. Atualmente o Metaverso ainda é longe de ser uma realidade porque a interligação entre os diferentes mundos virtuais ainda não é possível. Na verdade, não no momento existe um universo único, mas um conjunto de mundos virtuais, 141 para ser mais preciso.

Esses mundos virtuais, povoados por milhões de Avatares, possuem diferentes regras, funções e modelos de negócios. O potencial do novo universo digital está, portanto, por descobrir mas, entretanto, não faltam oportunidades. O empresas eles não ficaram parados, mas começaram a mostrar uma forte interesse ad investir nesses universos digitais. Eles já foram feitos 308 projetos internacionais de 220 empresas.

A maioria diz respeito aos setores de Distribuir (30%), deEntretenimento (30%) e deIT (17%), mas também há 9% dos projetos Finanças e Insurtech e 5% Comida & Bebida. A maioria oferece serviços para entreter a comunidade da marca e atrair novos públicos, aumentar a visibilidade ou fornecer aos consumidores um novo ponto de contato para a compra de produtos. Também estamos começando a ver os primeiros escritórios virtuais para entrevistas e treinamento.

As Regras do Metaverso

O Observatório tentou dar um definição de metaverso: um ecossistema imersivo, persistente, interativo e interoperável, composto por mundos virtuais interconectados nos quais as pessoas podem socializar, trabalhar, transacionar, jogar e criar, acessados ​​por meio de ferramentas de realidade estendida.

Os mundos virtuais para constituir o Metaverso deve ter o seguinte Recursos 8: persistente, acessível a todos, imersivo, escalável, interoperável, transacional, permite propriedade de ativos e representação de avatar.

A variedade de mundos virtuais

Segundo a análise do Observatório, apenas 44% (62 plataformas) já estão Metaverso Pronto ou seja, de livre acesso para qualquer pessoa, persistente (ou seja, continua existindo independentemente da presença ou ausência de um sujeito), economicamente ativa, equipada com gráficos 3D, com componentes de interoperabilidade que permitiriam o uso de ativos digitais em uma maneira multiplataforma. Entre os exemplos desses mundos encontramos plataformas como Decentraland, The Sandbox ou o italiano O Nêmesis.

33% dos mundos são Mundo aberto, ou seja, é um espaço virtual aberto, persistente, modular e imersivo, que recolhe projetos pertencentes a cada área de interesse, prestando-se tanto à utilização por empresas como para fins sociais, mas sem elementos capazes de suportar a interoperabilidade. Um exemplo desse mundo é o Horizon Worlds, um dos principais produtos da Meta.

19% são da categoria mundo focado, ou seja, mundos virtuais setoriais cujos projetos estão focados em uma determinada área de interesse (jogos, comércio, treinamento, colaboração de trabalho), como Fortnite e Microsoft Mesh.

4% dos mundos são sobre vitrines (Mundo de Showrooms) destinados à exibição, por exemplo, de obras de arte de artistas e colecionadores, sem possibilidade de criação pelo usuário.

77% dos projetos estão nos setores de Varejo, Entretenimento e TI. Em 18% dos casos, espera-se uma interação entre o usuário e a marca envolvendo tanto o mundo virtual quanto o físico.

O Metaverso será a próxima grande revolução na interação online

“Claro, o Metaverso será o próximo grande revolução da interação online em espaços virtuais compartilhados e interconectados onde os usuários podem se mover, compartilhar e interagir por meio de sua própria representação digital. Mas o dele futuro ainda está para ser escrito. Apenas alguns dos mundos existentes poderão se tornar interoperáveis ​​e combináveis. Na verdade, o Metaverso ainda não existe, mesmo que centenas de milhões de usuários já tenham começado a se movimentar e se comunicar nesses espaços virtuais. Agora cabe às empresas construir experiências virtuais inspiradoras e entregar propostas de valor significativas”, explicou. Valéria Portale, Diretor do Observatório.

“O Metaverso encontrará desenvolvimentos em muitas áreas de aplicação transversais e diferentes, não apenas sociais e de jogos, mas também de trabalho, treinamento, experiência do cliente, vendas e muitos outros, em diversos setores. As empresas não devem entrar na pressa de entrar no novo mundo digital apenas para um retorno imediato de mídia: para alcançar benefícios concretos, é necessário identificar e estruturar a estratégia mais correta, pensando nos objetivos específicos a serem alcançados" ele comentou Ricardo Mangiaracina, Diretor Científico doRealidade Aumentada e Observatório do Metaverso.

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