Aumentar o limite máximo de ativos que os fundos de pensão podem alocar aos PIRs, os planos de poupança individuais subsidiados por impostos que estrearam em janeiro. Esta é a proposta apresentada por Fundos de pensão, sigla da categoria que representa 31 diferentes fundos de pensão, e por seu presidente Giovanni Maggi.
A ideia teria sido lançada pelo próprio Maggi durante uma conferência organizada pela Febaf (Federação de Bancos, Seguros e Finanças), durante a qual o presidente da Assofondipensione propôs aumentar o limite máximo de capital de 5 para 15%, o que, por lei, previdência complementar os produtos podem ser alocados aos PIRs.