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Governo, apertado em 5 subsidiárias: o mapa de redundância em 6 meses

O Conselho de Ministros deu luz verde à reforma das sociedades participadas, que vai extinguir pelo menos 5.000 empresas autárquicas em primeira instância - Reconhecimento dos despedimentos no prazo de seis meses - A decisão sobre a destituição dos gestores públicos foi adiada - Ok para o Fundo de Coesão: 25 mil milhões para o Sul e transportes.

O Conselho de Ministros deu luz verde a importantes medidas económicas, incluindo a reforma das filiais, que atinge a meta de adoção definitiva sem alterações substanciais nos parâmetros escritos para dividir as empresas públicas que podem continuar operando daquelas destinadas ao seu fechamento, privatização ou agregação. As "participações-partes" dominam assim o peso específico das medidas do Governo, com o objetivo de anular em primeira instância pelo menos 5 participações locais, ou seja, as ex-empresas municipais: o texto praticamente pede aos órgãos proprietários (principalmente os Municípios) que elaborar um plano de racionalização no prazo de seis meses, prevendo obrigatoriamente o abandono de participações em empresas que não cumpram um duplo plano de requisitos.

RACIONALIZAÇÃO MUNICIPALIZADA – O principal requisito para a continuação da atividade é, por exemplo, o das próprias áreas de atividade: as administrações públicas só podem ser membros de spas, srls (também na forma cooperativa, conforme especificado no último texto) e sociedades consorciadas que prestam serviços de interesse geral, incluindo a construção de redes e usinas, obras públicas, bens de capital ou atividades de apoio a organizações sem fins lucrativos. O plano de racionalização, a adotar no prazo de seis meses para evitar multa administrativa até 500 mil euros, não tem alternativa, devendo limitar-se a recensear as filiais que devam ser encerradas, privatizadas ou agregadas no prazo de um ano para ultrapassar o mínimo parâmetros de faturamento e orgânico. Em seis meses, mesmo as empresas públicas "adequadas" aos novos parâmetros terão que realizar uma revisão extraordinária de pessoal para identificar redundâncias.

PA EXECUTIVOS - Por outro lado, a reforma dos executivos da AP não chegou à mesa do CDM, ainda no centro das discussões do governo e da alta burocracia ministerial, principalmente depois que o texto perdeu a cláusula de salvaguarda de destituição de diretores-gerais. O adiamento também traz consigo os demais decretos em primeira leitura, sobre câmaras de comércio e órgãos de pesquisa: voltaremos a falar sobre isso no dia 25 de agosto.

TRABALHOS PÚBLICOS - O Governo clarificou também os Fundos de Coesão (FSC) 2014-2020, não só ao atribuir os 13,4 mil milhões de euros aos Pactos para o Sul como ao aprovar a repartição por “áreas temáticas” de todos os 15 mil milhões que faltavam atribuir , com a maior parte atribuída à infraestrutura de transporte (11,5 bilhões) e ao meio ambiente (2 bilhões). No final, a Cipe decidiu assim distribuir todos os fundos do FSC, mesmo que os "planos operacionais" das áreas temáticas individuais, com trabalhos e prazos, cheguem apenas nos próximos meses (os fundos do FSC têm a maior " caixa", a despesa real, transferida para o final do período 2015-2023).

11,5 bilhões vão para infraestrutura (rodovias 6 bilhões, ferrovias 2,1, metrôs 1,5, segurança de ferrovias regionais "interconectadas" 300 milhões, veículos de transporte público 1 bilhão), dois bilhões para o Meio Ambiente, 1,4 para o Ministério do Desenvolvimento, 400 milhões para agricultura. Recursos chegando para o metrô de Turim, Linha 2 de Milão, anel viário de Bolonha, AV Nápoles-Bari, Terceira Passagem de Gênova.

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