O tempo está se esgotando para a Grécia e é hora de agir com seriedade. Esta é a mensagem que o Eurogrupo entregou ao Governo de Atenas, a quem foram dados 10 dias (no âmbito da reunião dos chefes de Estado da UE em Bruxelas a 18 de Outubro) para demonstrar ser capaz de implementar as reformas previstas no acordo com a UE, o FMI e o BCE e, assim, obter a próxima parcela de 31,5 bilhões do empréstimo.
A Grécia terá de mostrar que está preparada, especialmente no que diz respeito à reforma das pensões e às privatizações. Christine Lagarde, chief operating officer do FMI, manifestou preocupação: “Ainda há muito trabalho a fazer”, acrescentando, então, que “Agir é agir, não dizer que vamos agir”.