"10-15 mil" novos refugiados puderam ser salvaguardados sem onerar o orçamento público, graças a "uma transferência de fundos não utilizados". O subsecretário de bem-estar, Carlo Dell'Aringa, disse isso na Rádio Anch'io.
Dos 130 mil já salvaguardados – explicou – “muitos preferiram continuar a trabalhar. Por outras palavras, vários milhares não beneficiaram do auxílio. É como se os empregos tivessem sido liberados, deixando os recursos para os trabalhadores que se encontram em condições não muito diferentes”.