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Déficit e dívida, eis as promessas eleitorais

Para a coalizão liderada por Pier Luigi Bersani e para a apoiada por Mario Monti, o pacto fiscal não está em discussão, mas as receitas divergem sobre como reduzir a dívida e retomar o crescimento - O Partido Democrata pretende reduzir a carga tributária em um ponto l 'ano por cinco anos para ser coberto por parte da operação anti-dívida.

Déficit e dívida, eis as promessas eleitorais

Orçamento fiscal compacto e equilibrado a ser obtido dentro do ano, alienações e dívida pública a serem reduzidas. Tudo com promessas eleitorais a serem mantidas no front fiscal e o espectro de uma nova manobra corretiva pairando sobre os próximos meses da primavera. É um quadro financeiro complexo que se apresenta aos partidos italianos, engajados nas últimas semanas em uma campanha feroz para as próximas políticas de fevereiro. Para um esboço das posições das principais laterais em campo, oferecemos parte de uma análise de Marco Rogari (Sole 24 Ore).  


CENTRO-ESQUERDA

SALDO DO ORÇAMENTO. Segundo a coalizão liderada por Pier Luigi Bersani, é preciso verificar o quanto antes o estado das finanças públicas. A Itália manterá seus compromissos com a Europa, respeitando o pacto fiscal e alcançando um orçamento equilibrado neste ano, mas pedirá a Bruxelas um compromisso maior na frente de crescimento.

DÍVIDA PÚBLICA. O foco é pressionar a Europa para dar o pontapé inicial no projeto Eurobond. Internamente, os desinvestimentos servirão não apenas para reduzir a dívida, mas também para impulsionar os investimentos.


CENTRO DIREITO

EQUILIBRAR O ORÇAMENTO. O PDL entende que se deve perseguir o mais rapidamente possível um orçamento equilibrado, com parâmetros sustentáveis ​​e sem intervenções recessivas. O partido de Silvio Berlusconi pretende reduzir a carga tributária em um ponto ao ano durante cinco anos para ser coberto com parte da operação de redução da dívida. 

DÍVIDA PÚBLICA. Maxi-plano de redução da dívida com o objetivo de reduzir os atuais 126% para 100% do PIB no legislativo. Intervenções em concessões governamentais e um acordo com a Suíça sobre devolução de capital também estão entre as prioridades.


MONTI COALITION

SALDO DO ORÇAMENTO. O saldo orçamental estrutural deve necessariamente ser concluído neste ano. Além da implementação completa das medidas lançadas no ano passado, novas medidas foram anunciadas na frente de gastos com uma terceira fase de revisão de gastos.

DÍVIDA PÚBLICA. A redução da dívida passará por um plano de alienação no valor de 14 bilhões ao ano. A partir de 2015, o estoque terá que ser reduzido em um vigésimo ao ano para a parte superior a 60% do PIB. 

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