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Damien Hirst na Gallerie d'Italia em Nápoles

De 19 de outubro a 20 de janeiro, no Palazzo Zevallos Stigliano, os visitantes poderão admirar as obras de artistas britânicos que introduziram o novo paradigma artístico da Grã-Bretanha no final dos anos XNUMX e início dos anos XNUMX, como Damien Hirst e Martin Creed

Damien Hirst na Gallerie d'Italia em Nápoles

No cenário maravilhoso do Galerias da Itália no Palazzo Zevallos Stigliano a exposição London Shadow acontecerá na colorida Via Toledo em Nápoles. A Revolução Inglesa de Gilbert & George a Damien Hirst. A exposição narra o espírito de renovação artística que começou na Grã-Bretanha entre o final dos anos XNUMX e o início dos anos XNUMX sob o nome de YBA (Young British Artists).

No final da década, com vinte e poucos anos e ainda estudantes, esses jovens artistas viram a oportunidade deompere com o passado e a geração que os precedeu e se impõe na cena atual com veemência, propondo novos signos, mensagens e códigos expressivos.

A referência neste contexto foi Damien Hirst, personagem carismático, irreverente e provocador que em 1988 organizou a primeira exposição, Freeze, instalada nas antigas estâncias portuárias das Docas de Londres.

O título da exposição refere-se a uma obra de Gilbert e George – dois artistas em atividade desde o final dos anos 60 e precursores daquelas temperaturas irreverentes que vão caracterizar a segunda metade dos anos 80. A exposição London Shadow sintetiza em 23 obras as tensões, a ambigüidade, a vitalidade e as contaminações da cultura inglesa das últimas décadas, até hoje.

De 19 de outubro de 2018 a 20 de janeiro de 2019, três obras de Damien Hirst serão exibidas no Palazzo Zevallos Stigliano, incluindo Problems, emprestadas pelo próprio artista e provenientes de seu estúdio em Londres; mas também as telas de Jason Martin, Ian Davenport, Marc Quinn e Julian Opie, a série fotográfica de Darren Almond, a instalação minimalista de Liam Gillick, a coisas escritas por Martin Creed, e novamente o trabalho reflexivo de Gillian Wearing, as fotografias cegas de Douglas Gordon, as intervenções de Mat Collishaw e Gavin Turk.

Para completar a exposição também as experiências das jovens artistas do YBA que valorizam os temas do feminismo tocando na maldade e na sexualidade explícita. É o caso do neon de Tracey Emin, das esculturas de Sarah Lucas, da videoinstalação de Sam Taylor-Wood.

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