Warren Buffett disse sim ao casamento entre a FCA e a General Motors. O oráculo de Omaha ficou do lado de Sergio Marchionne, que está pressionando por uma fusão com a montadora de Detroit. Todos os acionistas da GM estão observando atentamente o cabo de guerra entre Marchionne e a alta administração da empresa, que ainda está cética sobre a fusão. Entre os acionistas mais ativos, Buffett se posicionou abertamente a favor da fusão e pode representar o trunfo de Marchionne.
Por meio de seu investimento na Berkshire Hathaway, ele estabeleceu uma participação de 3% na General Motors. O apoio do terceiro homem mais rico do mundo pode influenciar o mercado e colocar a alta administração da General Motors no caminho de uma fusão. O futuro das montadoras ainda está por decidir, mas segundo analistas Warrenn Buffett estaria pronto, no dia seguinte ao eventual casamento, para crescer no capital da nova gigante automobilística global.