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Bolsa: Ftse Mib sobe de cabeça em julho apesar da sacudida da FCA

Piazza Affari fecha o mês de julho em território positivo, deixando para trás as incertezas dos meses anteriores - Os bancos estão em forte alta, as petrolíferas vão bem - A galáxia Agnelli está negativa após a morte repentina de Sergio Marchionne, mas a Juve segue em frente pernas de CR7

Bolsa: Ftse Mib sobe de cabeça em julho apesar da sacudida da FCA

Piazza Affari levanta timidamente a cabeça em Julho e juntamente com os 22 pontos recupera também o sinal positivo num mês difícil para as tabelas de preços internacionais que se debatem com a guerra comercial entre os EUA e a China e com as cada vez mais numerosas (e fortes) fricções entre os vários países poderes.

Do ponto de vista do mercado bolsista, Julho pode ser descrito como um mês defensivo, em que as bolsas de valores europeias tentaram, e conseguiram, limitar os danos dos direitos reais e potenciais – aparentemente evitados – sobre o automóvel, à espera de notícias mais positivas. , sim, espero.

BOLSA DE VALORES: O FTSE MIB EM JULHO

Além da partida internacional, porém, a partida inteiramente interna relativa ao novo governo ainda afeta a Piazza Affari. Os mercados aguardam para ver quais e quantas medidas serão implementadas pelo Executivo Lega-M5s depois das caríssimas promessas feitas durante a campanha eleitoral. Por enquanto, porém, as constantes garantias do Ministro da Economia, Giovanni Tria, parecem ter acalmado o ânimo dos investidores, apesar de os principais dados económicos não serem muito encorajadores: abrandamento do crescimento trimestral e aumento do desemprego mensal.

Com um movimento de cauda na última sessão, em que conduzido por Leonardo e pelos bancos o Ftse Eb alcançou uma subida de 1,25%, a lista principal conseguiu arquivar o mês de julho em território claramente positivo, ganhando 2,7%. Os recordes de 2017 estão longe, quando os índices da Bolsa de Milão galoparam o mais rápido que podiam, mas as perdas finalmente parecem ter ficado para trás: desde o início do ano, o saldo parcial fala de um aumento de cerca de um ponto e meio. Faz melhor Frankfurt (+4% em julho), em execução na última semana, obrigado ao acordo comercial entre Donald Trump e Jean Claude Juncker, que reanimou as ações automotivas alemãs.

BOLSA DE VALORES: JULHO SERÁ QUADRO PARA LEONARDO

Quanto ao desempenho das ações individuais da lista principal, é impossível não começar Leonardo. A gigante liderada por Alessandro Profumo fechou o mês de julho com alta de 21%, deixando para trás meses de forte dificuldade que começou com o alerta de lucro lançado no outono de 2017 e continuou com a apresentação do plano industrial chegado no final de Janeiro.

Para empurrar as ações da antiga Finmeccanica não só eu contas do primeiro semestre, mas também a revisão em alta das estimativas de 2018 para a qual contribuiu decisivamente a encomenda de 3 mil milhões para o fornecimento de 28 helicópteros multiusos NH90 ao Ministério da Defesa do Qatar.

As petrolíferas também tiveram um bom desempenho, acompanhando o desempenho do ouro negro e alcançando resultados convincentes: +3,5% para Eni, até +13,3% para Saipém.

Também em ascensão entre os Bigs Geral (+% 5,7), Pós italiano (+ 11,1%) e Telecom Itália (+ 3,4%).

BOLSA DE VALORES: JULHO DOS BANCOS

Em território claramente positivo estão os bancos que nos meses anteriores pagaram caro pela subida do spread, a incerteza política sobre a formação do novo governo e as dúvidas sobre as possíveis tendências eurocépticas que o nosso país poderia ter empreendido (e ainda poderia ) com a escolha de determinadas figuras em funções-chave.

Entre os títulos do setor, destaca-se Mediobanca, que em julho alcançou um aumento de 11,58%, seguido por um Banco de localização (+7,5%) em ótimo estado. Aumentos fotocopiados para os dois grandes nomes do setor: Unicredit + 6% Intesa Sanpaolo +5,9%. O Banco Bpm os supera, fechando o mês com belos +8,2%. Fora do Ftse Mib também é necessário destacar a atuação do Banca Carige (+8,5%), apesar da luta interna pela governação e do farol do BCE, e Monte dei Paschi, que ganhou 7,8% enquanto se aguarda o seu relatório semestral.

MERCADO DE AÇÕES: O GALAXY AGNELLI EM PROBLEMAS, MAS CR7 FAZ A JUVE VOAR

As leis do mercado não param por nada e o mês mais difícil e doloroso para a galáxia Agnelli termina em território negativo. A morte de Sérgio Marchionne e as mudanças bruscas na alta administração das empresas Lingotto penalizaram o desempenho de suas ações que fecharam as demonstrações financeiras mensais no vermelho.

O pior é pela força das circunstâncias Fiat Chrysler que em 31 de Julho representa -10,6%. A queda do último dia 25 de julho (-15,5%) pesou decisivamente no desempenho da bolsa após a publicação das contas e revisão da orientação na receita líquida e no EBITDA ajustado de 2018. Em vez disso, eles tentam limitar os danos Ferrari (-2,3%) – que hoje, porém, terá de enfrentar a importante nomeação do semestral – ed Exor (-2,4%). As ações estão em forte contraste CNH, que apesar do luto e das dificuldades consegue pontuar bons +10,3%).

Discurso à parte para o Juventus O sonho de CR7 se tornou realidade e a Bolsa continua comemorando o desembarque em Turim do pentacampeão Bola de Ouro que já começou a treinar com a camisa alvinegra. As esperanças da véspera, as indiscrições, a busca frenética por notícias nos jornais, o anúncio oficial, dias em que as ações da Juve realizaram aumentos cu que permitiram ao título fechar o mês de julho com uma alta: +32,2, XNUMX %.

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