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Banco da Itália: empréstimos ainda em queda (1,3%), taxas de hipoteca estão em alta (4,61%)

Empréstimos bancários continuam a diminuir, passando de 1,7% em janeiro para 1,3% em fevereiro – As taxas do crédito a empresas baixam, mas as do crédito à habitação sobem (para 4,61%) – As cobranças voltam a ser positivas (+0,5%).

Banco da Itália: empréstimos ainda em queda (1,3%), taxas de hipoteca estão em alta (4,61%)

Os empréstimos bancários continuam a diminuir. Em fevereiro a taxa de crescimento anual dos empréstimos ao setor privado diminuiu para 1,3%, de 1,7% em janeiro. É o que informa o Banco de Itália, que explica este abrandamento com uma “diminuição da taxa de crescimento dos empréstimos às empresas não financeiras (0,9% face a 1,4% em janeiro), enquanto a taxa de crescimento dos empréstimos às famílias, diminui ligeiramente menos (2,7% de 3,1%)".

Mais as taxas de juro dos novos empréstimos concedidos a empresas também abrandaram para 3,8% em fevereiro face a 4,06% em janeiro. Esta diminuição é liderada pelas taxas de juro dos empréstimos de montantes superiores a um milhão de euros (que baixam para 3,09% face a 3,47% no mês anterior), para as taxas de juro dos empréstimos de montantes inferiores a descida é menor (4,96% face a 5,01% em janeiro).

Por outro lado, as taxas de juro das hipotecas para compra de casas estão a aumentar desembolsados ​​às famílias: subiram para 4,61% ante 4,55% no mês anterior, enquanto os de novos desembolsos de crédito ao consumo aumentaram para 10,10% ante 9,91% em janeiro.

Além disso, de acordo com o Banco da Itália, o Taxa de doze meses sobre inadimplência bancária continua a desacelerar, na verdade diminuiu para 16,6% em comparação com 17,9% no mês anterior.

A arrecadação voltou a ser positiva. Em fevereiro, a taxa de crescimento homóloga dos depósitos do setor privado foi de 0,5%, acima do valor negativo (-0,7%) registado em janeiro. Já em doze meses, a taxa de crescimento das captações por títulos subiu para 17,7%, ante 16,4% no mês anterior.

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