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Alitalia será mini: poucos aviões e 8 funcionários a menos

São anunciados cortes de 70% em aeronaves e pessoal - Serão 30 ou 40 aeronaves no total, ou seja, apenas as de propriedade da empresa, enquanto os funcionários cairão dos atuais 11 para cerca de 3

Alitalia será mini: poucos aviões e 8 funcionários a menos

Até o final de abril o Nova Alitalia vai se tornar oficialmente um companhia pública. E, junto com a nacionalização, virá também um corte drástico no tamanho da empresa. Em suma, para se tornar sustentável, a Alitalia deve se tornar uma companhia aérea muito pequena. Menos da metade do que é agora.

O plano em que o governo está trabalhando é para que eles sejam mantidos em serviço 30-40 aeronaves, ou seja, aqueles atualmente de propriedade da empresa. Até o momento, a frota também inclui 73 aeronaves arrendadas, que, portanto, seriam reservadas.  

Os cortes mais dolorosos, no entanto, serão aqueles em pessoal. Na verdade, estamos falando de um redução da força de trabalho na ordem de 60-70%: dos atuais 11 funcionários, não restariam mais de 3.

Trabalhadores redundantes e muitos aviões acabariam em uma má companhia do qual a Alitalia poderia pescar pessoal e aeronaves já treinados, conforme necessário. De momento os sindicatos, interessados ​​na nacionalização, não se manifestaram sobre esta hipótese de plano. Mas não é difícil prever que será uma batalha.

Nesse ínterim, hoje a questão da questão deve ser resolvida fundo de redundância, solicitado pela empresa bem antes do início da emergência do coronavírus. Os diretores da empresa inicialmente acreditaram que o Cig era necessário (de abril a setembro) para 4 mil funcionários, mas agora esse número pode dobrar, visto que hoje, devido ao Covid19, não há mais de 25 a 30 aviões voando nos céus com a palavra Alitalia na fuselagem.

Quanto à nova estrutura de propriedade, de acordo com os últimos rumores relatados pelo jornal A República, o governo estaria pensando em um companhia aérea firmemente controlada pelo Ministério da Economiatalvez com um representação de funcionários no Conselho de Administração ou em um Comitê de Fiscalização, no modelo Lufthansa. A empresa, bem menor e mais leve, teria que firmar novos contratos de trabalho e operaria em um número limitado de rotas de curto e médio curso, tendo em vista uma possível aliança com uma transportadora mais importante (como a própria Lufthansa) para criar para uma nova rede internacional. Tudo aproveitando os problemas de concorrência, dado o grave crise que afeta o setor aéreo.

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