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Ronaldo responde a Messi: clássico entre Barcelona e Real Madrid termina 2 a 2

No Camp Nou, os dois fenômenos marcam o resultado do clássico a dois – Jogo não bonito, mas vibrante – Barça mantém oito pontos de vantagem sobre os comandados de Mourinho – Resultado idêntico, na França, no confronto de a ponta entre Marselha e PSG, bis de Ibra.

Ronaldo responde a Messi: clássico entre Barcelona e Real Madrid termina 2 a 2

Enquanto o derby da inadequação se realizava em San Siro, uma partida ruim jogada mal, pior arbitrada pelo inabalável Valeri e vencida por pouco pelo menos pior, O orgulho catalão foi celebrado no Camp Nou, em Barcelona, com 100 fiéis (o Barça, sabe-se, é uma religião naquelas paragens) acenando com as cores (amarelo e vermelho) do seu pedido de independência.
Mas acima de tudo, no proscênio, o enésima capítulo de uma história infinita ganhou vida, lmãe de todas as rivalidades futebolísticas, Real Madrid contra Barcelona, ​​Mourinho contra guarda-costas (do qual Villanova é um profeta natural), Cristiano Ronaldo contra Messi, os dois jogadores, nem é preciso dizer mais, os mais fortes do mundo, com pelo menos algumas categorias atrás de todos os outros.
Estes são, sem nos perdermos em enumerar os condimentos salgados e os acompanhamentos, os principais ingredientes do suculento prato. um alcance que Os telespectadores italianos, praticamente únicos no mundo, não puderam saborear, visto que a Sky ainda (?) não chegou a um acordo pelos direitos da La Liga.
Os protagonistas mais esperados não decepcionaram. Lá partida entre Messi e Ronaldo, de fato, terminou 2 a 2, assim como a partida. Dois golos cada para os dois campeões e um ponto cada para as duas equipas, com o Barça a manter assim a vantagem de 8 pontos sobre o rival histórico, mas que se vê fisgado pela outra equipa de Madrid, o Atlético do extraordinário Falcao, vencendo apenas na final contra um bom Málaga.
A partida, não bonita, mas vibrante, seguiu um roteiro típico: o tiki taka do Barcelona, ​​no entanto, apareceu mais estéril do que em outras ocasiões, enquanto os contra-ataques do Real, rabugentos, mas também corajosos, foram menos eficazes do que o habitual.
A primeira vantagem foi dada pelos madrilenos, aos 23 minutos, com um ângulo de pé esquerdo de Cristiano Ronaldo, bem encenado por Benzema. Poucos minutos depois, Messi empatou e aproveitou uma falha de Pepe para bater Casillas. Passa-se meia hora de jogo contratado, com as duas equipas a anularem-se mutuamente, até que o fenómeno argentino se repete, nos quartos de hora da segunda parte, traçando uma parábola inatingível de um livre (remate que, como se isso não bastasse, recentemente acrescentou com crescente continuidade ao seu repertório).
No entanto, a vantagem blaugrana dura apenas 5 minutos, porque Ozil surpreende uma defesa distraída ao abrir largo corredor a Ronaldo, frio como sempre, que conduz directamente à baliza defendida por Victor Valdés. A última emoção aos 88 minutos, com o sensacional cruzamento do canterano (mais um) Montoya, no final de uma ação que havia sido o perfeito manifesto programático do barcelonismo.
2 A 2 ENTRE PSG E MARSELHA – Na França, porém, no confronto pela ponta com o Marselha, o habitual Ibrahimovic não foi suficiente para o PSG de Ancelotti e petrodólares. O avançado de Om Gignac respondeu na mesma moeda aos dois golos do mais decisivo dos desistentes do campeonato italiano, que com dois golos colocou o marcador em 2-2 no final da primeira parte.

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